Capítulo 36 - Troco Doentio

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‼️‼️‼️🔞🔞Capítulo pesado com muitas torturas! Se é sensível, não leia, não leia, não leiaaaaaaa!! 🔞🔞‼️‼️

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Eu estava em um dos meus modos mais frios e doentios, numa escala de 0 a 10, eu estaria no nível 7.

Estou muito, muito satisfeito vendo o sofrimento daqueles malditos imundos que ousaram estuprar a minha mulher.

O que a Anne não sabia, é que além de terem feito tudo isso com ela, filmaram.

O vídeo estava em posse do capeta mor, Jhonn.

Eu assisti o vídeo apenas uma vez e quase não consegui fazê-lo até o final.  Eu nunca senti pena de ninguém, além de mim mesmo na época que eu era bonzinho demais pra sociedade.

Mas vê-la naquele estado... Suplicando, implorando, chorando... Ela estava sofrendo tanto, com tanta dor, com tanta raiva, com tanto medo.

Fecho as mãos em punho me deliciando com o grito de um dos malditos que pelo vídeo, me lembro bem que ele foi o primeiro a querer estuprar o cu da Anne.

O pai dela foi bem em escolher essa forma de fazê-lo sofrer, mas eu teria feito pior... Bem pior, claro.

Me lembro de quantas noites eu passei sem dormir pensando nesse momento, desejando e ansiando para que ele chegasse.

O grito do cara cessou e ele estava quase desmaiando.

Agradeci ao pai da Anne e antes que o cara desmaiasse, peguei o meu facão e cerrei seu pau fora como se estivesse cortando um pão no meio com uma faquinha cega.

O cara vomitou e seus olhos viraram na órbita.

Eu fiquei absorvendo cada reação da sua dor, e eu me sentia cada vez mais forte e animado. Mas estava longe de estar satisfeito.

O imbecil não serve nem pra ser torturado, acabou morrendo porque sem querer respirou o próprio vômito. É um inútil.

Me abaixo e pego a parte do pinto dele que cortei e vou em direção ao segundo homem que me olha com horror e espanto. Seu corpo treme de medo e eu me sinto cada vez mais em êxtase.

Como um dementador eu me abaixo para que seu rosto fique na direção do meu, o encaro lentamente absorvendo seu medo e desespero. Ele tem uma mordaça na sua que o força a ficar com a boca bem aberta.

Ele implora e eu sorrio.

- Você enfiou seu pau imundo na garganta dela e mesmo depois de ela se contorcer e implorar em meio aos engasgo e falta de ar, você não teve piedade. Depois que gozou, fez ela engolir cada pedaço da sua porra imunda.

Amor Doentio Where stories live. Discover now