Capítulo 15 • sobremesa

5.8K 387 439
                                    

🔞
.
.
.
Este capítulo contém cenas 🔞, de sexo. Se não se sente confortável, não leia.
.
.
.
— Vamos, Allan. É só dizer. "Sim" ou "não"! — Julio falou sorrindo.
— Por que está me perguntando? — Allan falou nervoso, ansioso, com as mãos tremendo, suando frio.
— Bom, eu só queria saber como você está pensando nisso. — Julio falou brincando com os canudinhos na mesa. — Uma hora provavelmente vai acontecer, né? Mais cedo ou mais tarde. Só queria saber se estava pensando nisso.
— Eu penso nisso. — o garoto falou tímido.
— E pensa de uma forma feliz ou... Acha que não vai querer estar em um relacionamento comigo? — Julio perguntou o olhando nos olhos, seduzindo-o, intencionalmente.
— Eu com certeza quero... — Allan falou por impulso. — Calma, que? — o mesmo falou sem perceber.
— Você é uma gracinha... — Julio falou rindo. — Amanhã vou te levar pra um lugar pra conversarmos sobre isso melhor, tá?
— Então era pra isso que você queria me levar pra sair? Pra me pedir em namoro? — Allan rui.
— Não, eu não sou maluco... — Julio falou sorrindo. — Eu quero fazer tudo certo, Allan. Vamos conversar melhor amanhã, está bem? — Julio falou segurando a mão do garoto, que repousava em cima da mesa.

— Aqui está, meninos! — O garçom apareceu com uma bandeja. — 19 e 21. — ele falou colocando os pratos na mesa.
— Obrigado. — Allan falou com um sorriso.
— A sobremesa está sendo preparada. — o homem falou e então se retirou.

Os dois comeram, conversaram, riram, e então chegou a sobremesa. Uma taça de sorvete com chocolate e calda. Julio sorriu como um bobo ao ver o garoto pegando o sorvete com uma colherzinha e levando até a boca. Ah, meu deus... Ele é tão fofo comendo... Olha como ele é delicado levando a colherzinha até a boca! Ele é tão lindo... Caramba, eu estou mesmo apaixonado. Julio pensava enquanto o observava, com um sorriso involuntário.

— O que foi? Não vai comer comigo? — Allan perguntou.
— Posso dar pra você? — Julio perguntou o olhando nos olhos.
— O que? — Allan perguntou surpreso, arregalando os olhos, se engasgando.
— O sorvete. Posso dar na sua boca? — Julio falou sem entender.
— Ah... — Allan falou aliviado, com vergonha.
— Caramba, Allan! Como você é tarado! — Julio falou rindo.
— Você que não termina as suas frases! — Allan falou com vergonha.

Julio então tomou a colher da mão do garoto e pegou um pouquinho de sorvete. Allan revirou os olhos sorrindo e então abriu a boca e Julio deu o sorvete.
Ficaram fazendo aquilo até sobrar só um restinho na taça.

— Eu estou cheio... — Allan fala bocejando.
— Certo... — Julio falou colocando a colher na mesa, e então segurou a mão do amigo, a beijando com carinho.

Depois de vários beijinhos em sua mão, Allan se afasta bruto, tira a mão.
Julio o olha triste, sem entender, e então Allan dispara:

— Eu comi o sorvete todo! Eu esqueci de deixar pra você! — ele falou se dando conta do que tinha acabado de fazer. — Me desculpa...
— Tudo bem, eu só pedi essa sobremesa pra você. — Julio falou com um sorriso, se aproximando e então beijando o rosto do garoto, que ficou tímido.
— Então você deixa eu pagar pelo menos a minha parte? — Allan falou envergonhado pelo que tinha feito.
— Claro que não, né Allan? — Julio falou sério, baixinho, ainda próximo do rosto do amigo. — Eu te convidei pra jantar. O mínimo é eu pagar pra você, né?
— Mas você nem comeu do sorvete, isso porque eu não dei nem tempo de deixar você comer... — Allan falou se culpando.
— Você não fez isso! Eu não queria comer, não é porque fiquei dando na sua boca que eu não tive tempo de comer. — Julio falou com um sorriso. — Eu já não ia comer. Eu só queria dar na sua boca. Você é tão fofo quando come... — Julio falou sorrindo, se aproximando ainda mais e o beijando.

Allan o beijou de volta e então se afastou.

— Na próxima, eu que vou pagar.
— Tá... — Julio revirou os olhos rindo. — Você tá lindo, sabia? — Julio falou levando a mão até a nuca do garoto, passando os dedos pelos cabelos negros e o trazendo para mais perto, o beijando de novo.
— Julio, não vamos fazer isso em público! — Allan falou se envergonhando.
— Fazer o que? — Julio falou sorrindo, cínico, levando a outra mão até a coxa do garoto, acariciando e então subindo. — Não estou fazendo nada, amor. — Julio então lhe deu mais um beijo.

Allan então se afastou do beijo e empurrou a mão de Julio, apertando rapidamente o botão.
Julio segurou o riso e então ficou observando o garoto.

— A conta, por favor. — Allan falou corado assim que o garçom apareceu.
— Certo. — ele falou e então foi buscar. — Aqui está. — ele entregou a maquininha.

Julio passou o cartão e então o garçom agradeceu, indo embora.

— Nós vamos transar quando chegarmos. —  Allan falou sorrindo, enquanto esperavam o Uber chegar.
— Tem certeza? Achei que estivesse cansado... — Julio falou rindo, segurando a mão do amigo.
— Eu estou. — Allan falou rindo, e então o Uber chegou.

Allan foi deitado no ombro de Julio o caminho todo, e então eles chegaram. Foram de mãos dadas até o bloco do rapaz e então entraram no elevador. Julio o agarrou e começou a beijar o garoto. Empurrou ele contra o espelho e o beijou com mais vontade do que nunca.
Allan puxava o cabelo de Julio, tentando aliviar aquela tensão, enquanto Julio o prendia com força contra o espelho e descia os beijos para seu pescoço, dando chupões e mordidas, passando a mão pelo seu corpo e apertando sua bunda.
A porta do elevador então abriu e Julio se afastou, puxando o amigo pela mão e entrando em seu apartamento.
Fechou a porta e foi beijando Allan até seu quarto, então o jogou na cama, o beijando.
Allan então deslizou as mãos pelo corpo do rapaz, indo até sua virilha e encontrando seu membro. Massageou mesmo por cima da roupa e logo sentiu ele ficar ereto.
Julio o beijava com vontade. Sua língua na boca do amigo o excitava, e o excitava ainda mais o fato de Allan estar massageando seu pênis naquele momento.

Se deitou na cama e então Allan puxou sua calça e começou a masturbá-lo. Julio, sem conseguir não se encantar com aquilo, levou uma mão até a cabeça do garoto e fez carinho, infiltrando os dedos pelo cabelo, de uma forma carinhosa.

Allan o olhou nos olhos e então colocou a glande na boca, a chupando. Julio continuou fazendo carinho no cabelo do garoto, com vontade de afundar sua cabeça em sua ereção. Allan então passou a língua pelo membro do rapaz, o massageando e então logo o levando na boca novamente. Começou a chupar. Colocou tudo na boca e chupava. Olhou nos olhos do amigo para ver como ele estava.

— Ah, Allan... Não me olhe assim! — Julio falou quase que em um gemido rouco, empurrando sua cabeça para baixo, sentindo sua ereção na garganta do amigo. — Ah... Isso! Chupa até o final, vai!

Allan o olhava enquanto sentia-o empurrar sua cabeça contra sua ereção, até chegar em sua garganta. Allan então se engasgou e Julio puxou sua cabeça para cima novamente, com um sorriso triunfante.

— Olha só... Allan Jeon engasgando com meu pau... — Julio falou sorrindo. — Chupa mais, vai... Mostra o que você sabe fazer.

Allan então começou a massagear o membro do amigo, lambendo seus testículos e logo os colocando na boca, os chupando.

Julio o puxou pelo cabelo e então o fez novamente engolir sua ereção.
Allan logo sentiu um líquido quente escorrer pela sua garganta enquanto ouvia os baixos gemidos roucos do amigo, que então soltou seu cabelo.

Allan continuou o chupando um pouquinho e então se afastou. Subiu até estar próximo do rosto de Julio, que o beijou cansado, satisfeito.

— Eu nunca conheci ninguém como você. — Julio falou o beijando novamente.
— Eu amo ver sua cara quando está prestes a gozar! — Allan falou sorrindo, malicioso, o beijando de novo.
— Você quer continuar? — Julio perguntou sorrindo, segurando o rosto do garoto.
— Não... Estou cansado. Eu só queria fazer você gozar. Podemos continuar amanhã? — Allan falou passando a mão pelo tórax do rapaz, que deu um sorriso.
— Claro que podemos. — Julio falou vestindo sua cueca e tirando sua camiseta para dormir, se ajeitando ao lado de Allan, puxando a coberta para cobri-lo.

Fez conchinha no garoto, como sempre, e então sentiu Allan beijar sua mão.

— Eu te amo, Julio Nang. — o garoto sussurrou abraçando a mão de Julio.
— Eu te amo muito mais, Allan Jeon. — Julio falou com um sorriso enorme, afundando o rosto nos cabelos da nuca do garoto, com cheiro de hortelã.

E então pegaram no sono.

Continua...

Friends • Allan e JulioWhere stories live. Discover now