Capítulo 22 • batizado!

4.4K 291 303
                                    

🔞

.
.
.

🔞Este capítulo contém cenas 🔞, de sexo. Se não se sente confortável, não leia.

.
.
.

🔞

— Eu sei que nós temos muitas opções de lugares, como... — Allan falava olhando para o amigo, que acariciava seu cabelo, em seu colo.
— Como o meu apartamento e o seu quarto? — Julio o interrompeu com um sorriso, tentando entender a situação.
— É... Mas eu queria um lugar que fosse mesmo nosso, um que fosse especial pra gente, pra gente criar nossas memórias. — Allan falou levando a mão fria até o rosto do rapaz, que o observava atento, tentando não avançar logo em seus lábios. — Claro, não teria lugar mais significativo do que esse.

Julio prestava atenção nas palavras do garoto. O olhava desconfiado, sabendo o que viria, mas acima de tudo, queria ouvir cada vírgula do Allan tinha para dizer.

— Esse é o nosso lugar, nosso refúgio. E hoje, Julio... — Allan falou correndo os olhos pelo gramado, logo em seguida cruzando com o do rapaz. — Eu quero batiza-lo.

Julio sentiu uma carga elétrica pelo corpo. O garoto o olhava decidido, tinha certeza do que queria.

O rapaz levou a mão até o rosto do amigo e o puxou para um beijo. O beijou de forma sedenta, não aguentando mais esperar pelo toque.

Afastou calmamente os rostos, levando a mão até às bochechas coradas de Allan. Olhou em seus olhos pedintes por prazer, e colocou devagar o dedão na boca do garoto, que o chupou, fazendo Julio se excitar mais.

Allan levou uma mão até a região do membro do garoto, começando a massagear levemente, enquanto chupava seus dedos.

Julio retirou os dedos da boca do amigo e então colocou a mão por dentro de sua calça, encontrando a ereção de Allan, e a massageando. 

Ninguém havia feito aquilo antes. Ninguém havia o estimulado desse jeito, Allan nunca nem imaginava que poderia ter aquele tipo de prazer.

Sabia que se continuasse daquele jeito, gozaria. E não era assim que pretendia finalizar aquilo. Queria batizar aquele lugar de forma digna, queria Julio dentro de si.

— Preciso de você, Julio. — falou em meio a gemidos manhosos. — Preciso dentro de mim.
— Tem certeza, meu amor? É perigoso fazer isso aqui... Alguém pode nos ver.
— Sem dúvidas, eu preciso mesmo de você! — Allan implora.

Sentiu os dedos do rapaz o deixando. Julio então rapidamente arranca a blusa de moletom que estava usando e os cobriu, pelo menos na região dos quadris.
Allan, que já estava virado de costas para o amigo, sente sua calça sendo puxada para baixo.

Julio pega em seu membro e passa pela bunda do garoto, tentando achar a entrada de seu orifício, tendo sucesso, e então, finalmente, introduzindo-o lentamente, para que o garoto se acostumasse com sua invasão.

— Porra... Que delícia. — Julio deixou escapar.
Aquilo era de fato o melhor sexo que já tinham feito, parecia algo mágico. Talvez a adrenalina de possivelmente estarem sendo observados por cometerem aqueles atos em público, estava os motivando mais.

Julio então sente sua ereção sendo engolida até o final pela entrada do garoto, arrancando um gemido por parte de ambos.

Quando Allan sentiu que já estava acostumado com o membro do rapaz dentro de si, deu uma lenta rebolada, sentindo todo aquele comprimento pulsante o massageando por completo, da forma mais lenta e gostosa que conseguiria imaginar.

Apreciando os manhosos gemidos que Allan deixava escapar enquanto rebolava em seu pau, Julio levou a outra mão até o rosto de Allan, tapando sua boca firmemente, a fim de abafar aquele som, pois sabia que se fizessem muito barulho, alguém os veria.
Julio agarra a cintura do garoto com a outra mão, aproximando-se do ouvido do garoto:
— Trate de ficar bem quietinho, se não eu vou ter que judiar de você... — Julio falou tirando a mão da boca de Allan, levando-a até os negros fios de cabelo e os puxando com força.

Allan rapidamente levou uma das mãos até sua própria ereção, a fim de aliviar todo aquele tesão, mas rapidamente Julio o segurou, segurando seu braço preso junto de sua cintura.
— Ah não, seu safado... Você vai gozar só sentindo o meu pau dentro de você. — Julio falou.

Ainda puxando o cabelo do garoto, puxou sua cabeça, para que tivesse acesso ao pescoço, aos largos ombros e à clavícula desenhada.

Sentindo os lábios e a lingua do rapaz contra sua pele, Allan começa a se mover, rebolando mais rápido, tentando segurar os gemidos que insistiam em sair de sua boca, até que sentiu que chegaria ao seu ápice, e como Julio tinha o mandado fazer, com apenas seu pau dentro de si.

Julio, por sua vez, percebendo que o garoto estava perdendo as forças, abandona o pescoço e agarra sua cintura com mais força ainda, começando a penetrá-lo mais fortemente, apoiando sua cabeça no ombro de Allan, tentando da forma mais miserável e medíocre possível, abafar os próprios gemidos para não serem escutados por qualquer pessoa que estivesse na rua aquela hora.

O rapaz sentia como se aquilo fosse um sonho, como se a qualquer momento fosse acordar e perceber que tudo tinha sido uma ilusão criada pela sua própria mente tentando o torturar, mas esse pensamento foi-se tão rápido quanto chegou.  Ao escutar seu nome sendo chamado em um gemido, percebeu que aquela tinha sido a coisa mais linda que já tinha tido a oportunidade de ouvir.

Ao perceber que já estava próximo ao ápice, Julio começa a masturbar a ereção esquecida e necessitada de Allan, sentindo seu interior apertar ainda mais. Não demorou muito para que gozassem. Allan ejaculou pelo gramado, sujando parcialmente o moletom do amigo. E em seguida Julio, preenchendo o interior do garoto.

— Isso foi incrível. — ele diz ainda com seu membro no interior do amigo, sentindo seu corpo inteiro ficar dormente.

Allan então se remexe e retira o membro do rapaz de dentro de si, erguendo novamente suas roupas.
Percebendo os olhos do amigo se fechando, Allan diz:
— Acho que sujei seu moletom...
— Nós batizamos esse lugar. — Julio fala o puxando para uma conchinha apertada, tentando os manter aquecido. — Agora ele é de fato nosso.
— Sim... Agora é nosso refúgio. — Allan falou sorrindo internamente.
— Acordar ao seu lado, no nosso lugar, com o nascer do sol... Vai ser o momento mais lindo de toda a minha existência. — Julio falou já de olhos fechados.
— Vai ser o mais lindo da minha também... — Allan falou sorrindo, sem perceber, e então se aconchegou no abraço do rapaz para dormirem aquecidos.

Continua...

Friends • Allan e JulioWo Geschichten leben. Entdecke jetzt