Capítulo 18 • quieto!

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🔞Este capítulo contém cenas 🔞, de sexo. Se não se sente confortável, não leia.🔞

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Os meninos estavam gravando. Yuma, Julio e Daniel ficaram sentados no sofá conversando.

— Cara, me desculpa por falar pro Allan aquilo, foi culpa minha vocês terem brigado... — Daniel falou arrependido.
— Tá tudo bem, nós conseguimos nos acertar. — Julio falou direcionando o olhar para o garoto, que estava dançando no vídeo, sem conseguir perceber que estava abrindo um sorriso.
— Cara... Você tá mesmo apaixonado... — Yuma falou sorrindo. — Tem quanto tempo isso?
— Ah, Yuma... Da minha parte pelo menos, desde aquele dia do aquário, um pouquinho depois, quando fui dormir na casa dele. — Julio falou sorrindo. — Se lembram? Do rodízio de comida japonesa.
— Vocês ficaram naquele dia? — Yuma perguntou curioso.
— Tá doido? — Julio falou. — Claro que não, eu tinha acabado de perceber que gostava dele, a gente foi ficar pela primeira vez agora, esse final de semana.
— Ué! Mas se você já gostava dele, por que esperou tudo isso? — Daniel perguntou.
— Porque ALGUÉM deu conselhos ruins que fizeram ele brigar comigo! — Julio falou o encarando, rindo. — Não sabia se ele gostava de mim de volta, não queria apressá-lo. Nossa amizade mudaria se eu tentasse e ele não gostasse de mim.
— Como descobriu que ele gostava de você? — Daniel perguntou.
— Ah, ficava aquele clima, né? Dava pra perceber. — Julio falou sorrindo, se lembrando de quando beijou Allan verdadeiramente pela primeira vez.
— Você não quis beijar ele pra não apressá-lo? Pra não deixá-lo confuso com isso? — Yuma perguntou sorrindo. — Você ficou triste todos esses meses só pra não prejudicar o Allan?
— É... — Julio falou com um sorriso bobo, observando o garoto dançar.
— Meu deus, o Julio tá muito gay... — Yuma falou irônico, rindo.
— Cala a boca! — Julio falou rindo.
— Boiola demais pelo Allan. — Daniel falou rindo.
— Tá, agora é sério. — Julio falou tentando controlar a risada.

Os meninos então se esforçaram pra parar de rir e prestar atenção, chegando mais perto para ouvirem melhor.

— O que? — Yuma perguntou curioso.
— Não acham que sou um cara de sorte? — Julio perguntou tímido, mas sem conseguir esconder o quanto estava apaixonado.
— Meu deus, Julio! — Yuma falou rindo, revirando os olhos.
— Para de ser gay! — Daniel falou gargalhando.
— Qual é a graça? — Allan falou pegando o celular, sério, se sentando ao lado de Julio no sofá.
— Nada. — Julio falou contendo o sorriso, passando o braço pela cintura do garoto. — Conta pra eles de quando você brigou comigo porque eu te trouxe um botão de rosa e não um buquê. — Julio falou sorrindo, admirando o garoto ao seu lado, nem se importando mais com o quanto deixava visível que estava apaixonado.
— Eu não acredito nisso, Allan. — Teri falou rindo.
— Ele trouxe um botão de rosa pra mim e um buquê pra minha irmã e minha mãe! — Allan falou se lembrando e cruzando os braços, irritado.
— Oloco, Julio. — Teddy falou.
— É, ele só esqueceu de dizer que pra ele eu também comprei uma caixa de chocolates, né? — Julio falou sorrindo, dando um beijo na bochecha do garoto. — Conte a história toda.
— Tá, ele me trouxe bombons... — Allan cedeu, revirando os olhos rindo.
— Gente, tá ficando tarde, acho que vou pra casa. — Teri falou se levantando.
— Nós também já vamos. — Julio falou se levantando, puxando Allan pela mão.
— Ainda está cedo, gente... — Yuma falou desligando a TV.
— Eu e Allan temos que arrumar as coisas lá... — Julio falou de mãos dadas com o garoto.

Os meninos os olharam sorrindo, orgulhosos.

— Eu posso dormir na sua casa? — Daniel se virou para Teri. — Não quero ficar sozinho essa noite, depois de saber que Allan e Julio estão juntos, fiquei triste por minha vida de solteiro estar estagnada.
— Tá achando que vou dar uns beijos em você porque está encalhado? — Teri perguntou se levantando assustado, fazendo os demais rirem.
— Idiota... — Daniel falou rindo.
— Pode sim, avisa sua mãe. — Teri falou e então foram pra fora, esperar o Uber.

Allan e Julio foram no carro de mãos dadas, trocando carícias e beijos. Assim que chegaram, Julio pegou Allan pelo braço e o jogou no sofá, o beijando e passando a mão por todo o corpo do garoto.
Allan deitou no sofá de barriga pra cima, com o rapaz por cima, lhe beijando e puxando sua camiseta pra cima, arrancando-a a força.

Beijou então o pescoço de Allan, fazendo-o revirar os olhos de prazer. Desceu para o tórax e então o abdômen, e então tirou a própria camiseta, a jogando no chão junto com a outra.
Julio massageava o membro do amigo por cima da roupa, enquanto era beijado de uma forma eufórica. O beijo era sedento, os dois procuravam satisfazer toda aquela tensão, explorando todos os cantos da boca um do outro. Julio se afastou do beijo e foi novamente para o pescoço do garoto, dando fortes chupões, deixando marcas.

Julio então viu se afastou um pouco e pôde ver o rosto de Allan todo corado. Puxou calmamente o resto da roupa o deixando nu em seu sofá. Massageou a ereção de Allan, enquanto o beijava. Allan então o empurrou, o fazendo deitar no sofá, e arrancou suas roupas também, ficando os dois completamente nus. Masturbou Julio, enquanto o olhava nos olhos, e então se sentou em seu colo.

Levantou um pouco o quadril, tentando encaixar o membro de Julio em seu orifício, mas estava difícil de entrar. Julio então pegou a mão do garoto e a trouxe para perto, a beijando da forma mais carinhosa possível. Depois, levou novamente a mão de Allan até seu orifício e o ajudou a encaixar a sua ereção no ânus do amigo. Com dificuldade, entrou. A glande começou a entrar. Allan, com dor, segurou as mãos de Julio com força, em cima de seu peito. Com um pouquinho de esforço e bastante calma, conseguiu soltar todo o seu peso, fazendo com que Julio o penetrasse por completo.

— Ah, garoto... Você vai me matar de tesão! — Julio falou segurando o quadril do amigo, fazendo movimentos para penetrá-lo.
— Ah, Julio... Vai devagar... — Allan falou em um gemido, com dor.

Aquilo fez uma corrente elétrica passar pelo corpo de Julio, o excitou ainda mais. Puxou Allan para perto, o fazendo deitar em seu peito, e o penetrava rapidamente, com força.
Quando de repente ouvem o celular de Allan tocar.

— Porra, eu não acredito nisso... — Allan resmunga gemendo.
— Acho melhor você atender... — Julio falou com um sorriso malicioso, perverso, enquanto penetrava-o ainda mais forte e mais rápido.

Allan então esticou o braço e alcançou o celular.

— É o... Daniel... — Allan falou.
— Atende, com certeza é importante. — Julio falou desacelerando.
— Então fica quietinho. — Allan falou e então atendeu.

Allan? Tá me ouvindo?
— Sim...
— Tava dormindo? Eu te acordei?
— Não... Nós estávamos só... — Allan fala e então sente Julio o penetrar novamente. — Vendo TV.
— Olha, eu vim dormir no Teri hoje, e... Bom, eu não sei...
— O que foi? Dani... — Allan tentava abafar os gemidos tapando a boca com a mão, enquanto Julio o penetrava cada vez mais.
— Allan? Está tudo bem?
— Está...
— Vai, safado! Geme pra mim! — Julio sussurrou no ouvido do garoto, lhe dando um tapa na bunda com força, fazendo ter um espasmo seguido de um gemido.
— Allan? O que foi isso?
— O que? — Allan falou e tampou rapidamente a boca para não gemer alto.
Quer saber... Esquece. Eu ligo depois, não quero atrapalhar você e o Julio...
— Não, tá t-tudo bem... — Allan falou tentando se controlar.
— Até, Allan! Amanhã eu ligo. — Daniel falou e então desligou o telefone.

— Porra, Julio! — Allan falou soltando o celular, o deixando cair no chão.
— Se reclamar eu vou mais forte! — Julio falou perverso, o penetrando ainda mais rápido.

Continua...

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