— O que seria Zelofilia? — questiono ao homem que tinha toda sua atenção voltada as chamas da lareira. Enquanto eu tinha a minha aos brownies de chocolate meio amargo e avelã. O jantar que Magnus fez estava delicioso.
É, ter um "amigo" que cozinha têm lá suas vantagens.
— Tesão associado ao ciúmes. — ele da de ombros como se não fosse nada.
— Por que alguém sentiria algum prazer em sentir ciúmes? — fico confusa e triste pela sobremesa acabada.
— Você realmente vai tentar entender a mente humana? — ele sorrir de canto, e eu nego. — Quer mais? — ele aponta para meu prato.
— Não, obrigada. — o constrangimento naquela sala era horrível, pelo menos da minha parte.
— Já ligou para o seu irmão? Avisando que vai dormir fora? — ele levanta do tapete caminhando até mim que estou sentada no canto do sofá.
— Ele mandou eu ir buscar minhas coisas. — dou risada lembrando do drama de "você tem casa".
— Se quiser. — O homem sorrir. E graças a minha lerdeza demoro um pouco para associar as coisas.
— Não vamos apressar as coisas, está ótimo da forma que está. — dou risada quando ele puxa meu pé, fazendo meu corpo deitar no sofá, e ele se por sobre mim.
— Certeza? — as mãos ávidas desabotoa minha blusa, que eu havia colocado de novo.
— Aonde está o Magnus que só faltou infartar quando a mãe me viu? — provoco, e recebo uma pequena mordida sobre meu mamilo esquerdo — Aí.
— Vai querer medir forças? — ele ergue uma sobrancelha arrancando minha blusa do corpo.
— Eu não assinei seus papéis mágicos. — ele desliza sua língua entre meus seios após arrancar a peça íntima superior.
— Você sabe que vai assinar. — ele assopra meu mamilo direito, antes de toma-ló entre os dentes. — Na verdade, eu nem preciso deles, você já aceitou. — ele chupa meu seio me fazendo agarrar o braço do sofá, jogando minha cabeça para trás.
— Então não precisamos dele? — ele se põe entre minhas pernas, após puxar minha calça.
Aonde esse homem aprendeu a ser tão ávido com as mãos?
— Precisamos, e como precisamos. — ele fricciona seu quadril contra o meu, me fazendo o olhar indignada pela peça jeans em seu corpo.
— Mas você dis...
— Alguém já te disse que se deixar você não para nunca mais de falar? — ele rir apoiando sua cabeça na curva do meu pescoço.
— Já, mas isso não te incomoda. — mordo o lábio quando sua mão adentra minha calcinha.
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Clímax - Duologia Donas Do Prazer (Livro |)
Romance1° Livro da Duologia : Donas Do Prazer Corine vive na movimentada e fria Nova York. Morando com seu irmão mais velho e a irmã caçula de 2 anos, a jovem tem seu tempo totalmente investido no trabalho que possui em uma farmácia local e na faculdade de...