Capítulo 17

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— O que seria Zelofilia? — questiono ao homem que tinha toda sua atenção voltada as chamas da lareira

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— O que seria Zelofilia? — questiono ao homem que tinha toda sua atenção voltada as chamas da lareira. Enquanto eu tinha a minha aos brownies de chocolate meio amargo e avelã. O jantar que Magnus fez estava delicioso.

É, ter um "amigo" que cozinha têm lá suas vantagens.

— Tesão associado ao ciúmes. — ele da de ombros como se não fosse nada.

— Por que alguém sentiria algum prazer em sentir ciúmes? — fico confusa e triste pela sobremesa acabada.

— Você realmente vai tentar entender a mente humana? — ele sorrir de canto, e eu nego. — Quer mais? — ele aponta para meu prato.

— Não, obrigada. — o constrangimento naquela sala era horrível, pelo menos da minha parte.

— Já ligou para o seu irmão? Avisando que vai dormir fora? — ele levanta do tapete caminhando até mim que estou sentada no canto do sofá.

— Ele mandou eu ir buscar minhas coisas. — dou risada lembrando do drama de "você tem casa".

— Se quiser. — O homem sorrir. E graças a minha lerdeza demoro um pouco para associar as coisas.

— Não vamos apressar as coisas, está ótimo da forma que está. — dou risada quando ele puxa meu pé, fazendo meu corpo deitar no sofá, e ele se por sobre mim.

— Certeza? — as mãos ávidas desabotoa minha blusa, que eu havia colocado de novo.

— Aonde está o Magnus que só faltou infartar quando a mãe me viu? — provoco, e recebo uma pequena mordida sobre meu mamilo esquerdo  — Aí.

— Vai querer medir forças? — ele ergue uma sobrancelha arrancando minha blusa do corpo.

— Eu não assinei seus papéis mágicos. — ele desliza sua língua entre meus seios após arrancar a peça íntima superior.

— Você sabe que vai assinar. — ele assopra meu mamilo direito, antes de toma-ló entre os dentes. — Na verdade, eu nem preciso deles, você já aceitou. — ele chupa meu seio me fazendo agarrar o braço do sofá, jogando minha cabeça para trás.

— Então não precisamos dele? — ele se põe entre minhas pernas, após puxar minha calça.

Aonde esse homem aprendeu a ser tão ávido com as mãos?

— Precisamos, e como precisamos. — ele fricciona seu quadril contra o meu, me fazendo o olhar indignada pela peça jeans em seu corpo.

— Mas você dis...

— Alguém já te disse que se deixar você não para nunca mais de falar? — ele rir apoiando sua cabeça na curva do meu pescoço.

— Já, mas isso não te incomoda. — mordo o lábio quando sua mão adentra minha calcinha.

Clímax - Duologia Donas Do Prazer (Livro |)Where stories live. Discover now