Capítulo 25

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— Se você fizer, eu também faço

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— Se você fizer, eu também faço. — Sara continua a insistir, enquanto o moço do salão apenas nos espera.

— Então seremos duas loucas parecendo uma galinha depenada. — digo me olhando no espelho, enquanto abraço as pontas do meu cabelo.

— Que seja, você não fez uma aposta com o Magnus? Tem que cumprir. — ela aponta para o cabeleireiro que se aproxima com a tesoura. Mas saio da cadeira indo pegar minha bolsa.

— Magnus que me desculpe, mas não tenho coragem de cortar o meu cabelo.

— O que ele faria em troca? — minha melhor amiga me olha maliciosa, o que me deixa morrendo de vergonha, pois o homem ruivo sorrir disfarçado como se soubesse.

— Tiraria o bigode.

— O que? Senta aqui agora. — ela me puxa de volta para cadeira. — Vamos lá Pierre mete a tesoura, o homem dela é um grande pedaço de mal caminho em forma de gostosura. Estiloso, educado, mas tem um bigodinho único e bizarro acima da boca.

— Sara! — Não teve como não rir, porque era verdade. — Ele não é meu homem, e deixa ele te ouvir falando do bigodinho.

— Acho que ele fica melhor de barba, mas aquele negócio meu Deus. Então, vai cortar? — assinto, trato é trato. — Ótimo, depois é minha vez, e que a Deusa dos cabelos nos ajude. — o homem ruivo que trabalha no salão olha para mim, em seguida para a loira que senta no sofá folheando uma revista.

Claramente ele está se questionando sobre essa deusa.

Na primeira tesourada eu já estava em pânico. Não sou vaidosa, mas cabelo e sobrancelha é algo tão "único" que não gosto de mexer. Mas não posso negar que mal tenho tempo para cuidar desse cabelo, ele é grande então exige um pouquinho mais de tempo com hidratação e tudo mais. E, é um tempo que não disponho, ou por plena preguiça mesmo.

— Não picota. — digo olhando para o homem através do espelho. — Vai para a doação.

— Que lindo, mas ainda assim você ganharia um bom dinheiro se vendesse, principalmente por ser um cabelo natural. — o homem indica, mas nego.

— Vai para doação. — não sei como funciona isso de fazer as perucas, porém se eu tivesse perdido meus cabelos por algum acidente, ou doença, receber uma peruca natural com certeza me deixaria extremamente feliz.

— Então vamos lá. — ele sorrir, e meu sorriso parece mais uma careta quando ele vira a cadeira de costas para o espelho.

Olho fixamente para as minhas unhas, eu estava nervosa. Eu posso não ser vaidosa, mas também não quero ficar parecendo um passarinho sem pena. Minutos se seguiram e em nenhum segundo o cabeleireiro me deixou ver o estado do meu cabelo. E depois da hidratação, escova, manicure e pedicure, tudo que eu mais queria era ver o meu ca...

Clímax - Duologia Donas Do Prazer (Livro |)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang