𝑪𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒐𝒆𝒔𝒕𝒆-Após um ano complicado, devido a separação de seus pais, Aphrodite pretende aproveitar um verão normal com seus melhores amigos. O que ela não esperava era que iriam em busca de um tesouro de 500 milhões de dólares, enquanto li...
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Aphrodite saía do castelo com uma grande manta em mãos se dirigindo para um canto mais afastado da casa. Os jovens Pogues depois da tarde agradável na praia, repleto de ondas fantásticas das quais puderam aproveitar e surfar, já se encontravam na casa de John B.
John B e Pope estavam em cadeiras de praia sentados ao lado da rede onde JJ e Kiara se encontravam deitados de lados opostos. Tentavam refletir e entender sobre as novas descobertas.
Assim que a morena se aproximou, observou ambos os lados em que os amigos se encontrava. Demorou mais que o esperado enquanto encarava Maybank que olhava para qualquer canto menos em seus olhos. A garota queria falar, pedir que parasse com aquilo e que a entendesse. Mas apenas se aproximou de Kiara se deitando ao lado da mesma em uma espaço considerável da rede.
Havia sido um dia cheio e a única coisa que precisava era de uma noite de sono tranquila, sem preocupações ou adrenalina. Apenas ali, ao lado dos amigos.
— Acham mesmo que está lá? — Pope questionou, quebrando o silêncio que se criou a algum tempo. — Tipo, de verdade?
— Meu pai achava que sim. — John B respondeu dando de ombros.
— Mas você acha? — Pope insistiu.
— Depois de ouvir a voz dele na fita, acho que sim. — Routledge respondeu simples.
— Só tem um jeito de descobrimos. — Pope esticou a mão e John B logo fez o toque especial do grupo, e sorriram em seguida.
— Ninguém se mexe! Meu cérebro caiu. — A garota divagou sonolenta.
Aphrodite foi ignorada pelos amigos, recebendo apenas uma risada coletiva dos mesmos.
— Nós vamos encontrar, sabe? — Kiara se pronunciou otimista. — Até o JJ acredita.
— Meu Deus, JJ, você acredita mesmo? — John B perguntou, lançando um olhar surpreso para o amigo.
— Com certeza. — Ele respondeu, se remexendo um pouco desconfortável para que uma de suas mãos se aproximassem da morena. — Espera, estamos falando dos cinco milhões?
