𝑪𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒐𝒆𝒔𝒕𝒆-Após um ano complicado, devido a separação de seus pais, Aphrodite pretende aproveitar um verão normal com seus melhores amigos. O que ela não esperava era que iriam em busca de um tesouro de 500 milhões de dólares, enquanto li...
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— Belo trabalho, Dr. Frankenstein.
Os seis amigos saltaram da Kombi. Parados de frente ao Pawn, uma pequena loja de penhores localizada no cut. Já que mais cedo, Kiara havia sido escolhida para que derretesse o ouro e apagasse o símbolo do trigo nas mesmas.
— Até parece que você faria melhor. — Kiara retrucou, descendo logo atrás de JJ.
— Eu teria feito bem melhor. — Falou JJ. — Eu fiz aula de soldagem.
— Quando? — Kiara questionou, indo pra cima do garoto.
Aphrodite revirou os olhos ao se apoiar em Pope que também assistia a pequena discussão com cara de tédio.
— Aí, gente! — John B falou, se colocando entre os amigos. — Relaxem, tá?
— Falar é fácil. Não é você que tem que vender essa merda aqui. — JJ resmungou, indignado. — Por que eu tenho que fazer isso ein?
— Porque você mente melhor. — Aphrodite e Pope falaram juntos.
JJ saiu na frente, deixando que os amigos o seguissem até a entrada da loja de penhores. Aphrodite entrelaçou seu braço com o de Pope que sorriu para a amiga e a puxou para mais perto.
— Boa tarde, senhora. — JJ disse educadamente assim que adentrou o estabelecimento. — Vi que compra ouro.
— É o que a placa diz, não é?
Aphrodite e Pope se aproximaram e começaram a examinar uma enorme prateleira com livros antigos. Dos mais variáveis titulos, anos e datas. Alguns cobertos de poeiras e outros extremamente limpos — talvez haviam chegado ainda naquela semana —.
— Bem, espero que compre muito, porque vou te surpreender. — JJ sorriu, puxando a mochila que estava em seu ombro e a colocando sobre o balcão.
— Pouca coisa me surpreende, então anda. — A senhora respondeu, irritada.
— Que tal está pepita? — JJ questionou, colocando o pedaço bruto de ouro sobre o balcão.
— Não é de verdade. — A senhora riu, mas se calou assim que viu a expressão séria do garoto a sua frente. — Não pode ser.
