Capítulo 29

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Heeeeey, demorei hoje, né? Me perdoem, é que esse capítulo não estava escrito e o escrevi hoje, mas como sou a neurótica por fazer as coisas do jeito que estipulo, não sossegada se não postasse hoje, então, aqui está.

Finalmente nosso casal junto, né? 😍😍 Já estava mais que na hora.

Desfrutem!

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“Eu quero ser o amor

Da sua alma, o calor

Da sua cama e sentir

Suas carícias

Ser seu para te amar

Até a eternidade te querer

E te fazer muito, muito feliz

É meu maior desejo

Pra sempre...”

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― A senhora pode repetir seu nome completo para mim, por favor?

― Maria Fernandes San Roman.

― Mais uma vez.

― Estêvão!

Claro que Maria estava adorando seu novo sobrenome, mas Estêvão estava enlouquecendo-a por pedir, pela enésima vez, que ela o repetisse. Havia passado de dez só no percurso que fizeram até o hotel onde passariam a primeira noite como casados, mas entre o “pode beijar a noiva” até entrarem no carro, foram tantas as vezes que até perderam as contas.

― Eu amo você – disse ele, rindo do grito impaciente que ela dera.

― Eu te amo tanto que sou capaz de explodir.

A limousine já havia parado, mas eles permaneciam imóveis trocando juras de amor.

― Eu queria ter um controle remoto para congelar esse momento. Queria viver nesse dia para sempre.

Estava tão tomado pelas emoções daquele dia, que já nem sabia agir, só era guiado pelo seu instinto e, instintivamente, ele tomou seus lábios em um beijo tórrido.

Havia amado cada segundo daquele dia, mas só ele sabia o quanto ansiava por aquele momento o qual estariam a sós, sem ter que dividi-la com dezenas de convidados, sem ter que sorrir para todos, quando queria sorrir somente para ela.

Agora ela era só sua, somente sua.

Decidiram que era melhor entrar, certamente havia um quarto luxuoso à espera deles, muito mais confortável do que a limousine.

Eles trocaram alguns beijos no caminho até o quarto, era difícil controlar aquele fogo que os incendiavam.

Com sua esposa nos braços, ele abriu a porta com um chute, e a fechou da mesma forma, ouvindo o som maravilhoso das gargalhadas de Maria. Jogou-a sobre a cama e se pôs sobre ela, olhando-a com a paixão transbordando em seus olhos de uma forma como ela nunca havia visto.

― Eu te amo, senhora San Roman. – Disse, roçando seus lábios nos dela, enquanto suas mãos percorriam sua perna ainda sobre a roupa.

― Eu também te amo, meu marido. – As duas últimas palavras saíram sussurradas, provocantes.

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