Uma Tomboy em Nanba ( Mitsuru Hitokoe x reader)

Cap. 14: Primeira noite.

Já estamos no capítulo 14 e ainda não se passou nem um dia inteiro que (S/N) está em Nanba... Eu devo me preocupar por ter enrolado tanto?

???

No capítulo anterior de Uma Tomboy em Nanba;

(S/N) - Isso é incrível! - Disse ela com olhos brilhantes.

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Pov; (S/N)

"Nanba é realmente incrível, tem prisioneiros e guardas extremamente poderosos, e ainda com uma tecnologia inacreditavelmente avançada" - Pensava eu ainda maravilhada com o que escuto.

Vejo no canto de minha visão que, Mitsuru começa a olhar em um seu relógio de pulso que aparentemente é folheado a ouro.

"Des de quando ele tem esse relógio? Ele estava o tempo todo ai e eu que não prestei atenção?" - Né perguntava um pouco confusa.

Mitsuru - A conversa esta boa, mas a gente tem que ir. - Avisou ele.

- Mas já? - Pergunto como se fosse uma criança.

Mitsuru - Já é quase meia noite, e eu estou muito tempo fora do meu posto. - Falou ele.

Samon - O tempo realmente voa quando estamos mas celas subterrâneas. - Disse ele.

- É melhor irmos então, se não a coisa pode ficar feia para o nosso lado. - Digo pensando em como pode ter sido prejudicial que ambos estivessem fora de seu posto.

Olho para Noriko antes de ir e ela parecia feliz, talvez ela esteve guardado aquele histórico para ela há muito tempo.

Eu e Mitsuru saímos da celas subterrâneas junto com Samon, mas este teve que se despedir da gente assim que chegou na superfície.

Então fomos até a estação de trem/metrô para irmos aos dormitórios.

23:17 = 11:17 PM

Ficamos esperando por alguns minutos na estação até o trem/metrô finalmente aparecer.

Depois de entrarmos e sentarmos em nossos acentos façamos em silêncio por alguns minutos, até que...

Mitsuru - Você está ansiosa? - Pergunta ele.

- Ansiosa? Eu? Não. Por que a pergunta? Por que eu ficaria ansiosa? - Começo a questionar.

Mitsuru- Bem... Você vai dormi no mesmo quarto que eu, e para melhorar vai ser na mesma cama. - Informa ele.

Depois de alguns segundos processando o que acabo de ouvir, começo a sentir meu rosto esquentar.

Mitsuru - Não se preocupe, eu tenho camisinha. - Falou ele normalmente.

Pronto, meu rosto se transformou em um vulcão de tão quente que estava.

- IMBECIL! - Grito envergonhada.

Felizmente não havia ninguém no vagão além de nós dois, isso não ocasionou nenhum tumulto.

Mitsuru ri muito com minha ação.

Mitsuru - Não fica assim, estava apenas brincando. Mas é verdade que tenho camisinha no quarto. - Falou ele.

- Quer levar uma voadora no seu rosto no débito ou no crédito? - Pergunto já com uma veia inflamada em minha testa.

Mitsuru mais uma vez ri de minhas ações.