Coração Valente | kth & jhs

Parte XXII

👉 Espaço especial para depositar sua sanidade, na volta pode pegar, mas antes deixa sua ☆ 👈

Veja minha B¡tch, essa frase no começo do capítulo é uma pista para o novo enredo. Obrigada, por nada!

  ☆---------------☆----------------☆-------------☆

"A manipulação só funciona na medida em que você aceita ser manipulado. "

  — Você deveria abrir os olhos, Taetae. É só uma roupa.

  — Já disse que tenho reputação para manter. Estou muito gay por você.

A vendedora sorriu ao ouvi-lo se declarar pela vigésima vez naquele dia.

Eu não sabia que o Kim tinha tanto dinheiro para gastar com o que quisesse, mas me recordei vagamente que ele não é um simples barman. E se TaeHyung achou que me negaria a usufruir disso, achou errado, até porque não é todo dia que se tem uma pessoa disposta a mimar o namorado.

Não que eu seja interesseiro, apenas aceito o que me oferecem, e tá tudo bem.

  — Você disse que ama me ver de cropped. — Cantarolei.

TaeHyung que antes cobria o rosto com as mãos, levantou a cabeça e arqueou a sobrancelha. Seu olhar me aqueceu como brasa ao mirar de cima à baixo, tendo um ponto especial na cintura que ele ama apertar. Sem perceber o Kim mordia  o lábio tão fortemente, contendo algo impuro em seus pensamentos, poderia jurar que aquele pele sensivel e deliciosa estava quase sangrando com a fricção de seus dentes.

Um sorriso lascivo ganhou espaço em seus lábios. Foi em passos lentos até a vendedora que nos acompanhava e sussurrou "seu cachê será uma fortuna se vigiar o provador".

Acredito que meu cu não foi o único a trancar com toda aquela sensualidade.

  — Você não tinha o direito de balançar a cintura daquela maneira pra mim. — O Anjo adentrou a cabine, fechando a porta e novamente passeando seu olhar sobre mim. — É isso que as pessoas fazem quando descobrem seu ponto fraco, não é?

  — Isso aqui... — Balancei a cintura da mesma forma que antes e o vi umedeceu o lábio. — Te provoca?

  — Eu nunca me ajoelhei para ninguém. — O Kim prosseguiu, tocando minha cintura exposta, apertando a pouca carne entre  os dedos.

  — O concurso é em uma hora, Taetae. Não podemos simplesmente fazer sexo...agora. — Disse.

O Anjo pareceu não se importar com nosso propósito de hoje e se ajoelhou sem vergonha alguma, puxando de leve a calça jeans apertada que eu trajava. O moreno não hesitou em se livrar dela baixando até metade da canela e apertando meu membro ainda na cueca.

Que se dane! Posso morrer amanhã e me arrependeria se não o deixasse mamar o meu pau.

O membro no volume natural latejou ao ver TaeHyung se livrar da peça íntima e assistir ao Kim tão submisso distribuindo atenção nas bolas. A glande passou a receber sua língua sem delongas, sendo sugada e chupada inúmeras vezes. O estalo proposital causado por Tae me fez revirar os olhos e ouvir sua risadinha maldosa. Sua linda boca foi preenchida por todo meu tronco, causando-me espasmos e gemidos indesejáveis. Segurei firme seus cabelos, me peguei mordendo o lábio para evitar mais grunhidos e TaeHyung não deixou barato voltando a bater o pau contra o próprio rosto.

Essa cena é erótica demais para ver uma vez só.

Após uma boa dose de relaxamento, Tae e eu compramos minha roupa da apresentação de hoje, seguindo nosso trajeto até a escola onde ocorria o evento. Na entrada, havia um balcão de apostas e como esperado ninguém apostou em mim. Jimin havia viajado para outra cidade, então a única pessoa que acredita em mim não poderia me apoiar nesse momento.