Lilith Hela Montgomery, se vê diante do dever de curtir a sua vida acadêmica inconsequentemente sem receios e anseios para o futuro. Ela promente aproveitar esse primeiro ano e colecionar boas histórias para levar ao túmulo, mas conhece alguém capaz...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Não saia da minha cabeça, a forma como passamos a noite na semana passada, não saia da minha cabeça. Eu fazia absolutamente tudo pensando nisso, tudo. Lilith estava me assombrando e isso não estava fazendo bem ao meu relacionamento. O pior é que ela não se importava nem um pingo com isso. Foi normal para ela aquilo, simplesmente seguiu a vida, sem tocar no assunto e como se não bastasse isso, ainda tinha aquelas provocações:
1. Se despir na minha frente.
2 . Tomar banho de porta encostada... Ok, isso é por conta da claustrofobia, mas meu pau não entende isso, ele fica dizendo: vai lá, entra no banheiro. Sorte de mim, que não ouço ele.
3. Me olhar com aquele puta olhar, a desgraçada tinha o olhar mais hipnotizante do mundo.
Eu a odeio por isso, odeio por me fazer querer matá-la e fode-la ao mesmo tempo. Sei que isso é traição, mas na consigo controlar meus desejos. A boa notícia é que essa merda pode ser apenas falta de sexo com minha namorada.
- Amor? - Morgan me tirou dos pensamentos. - A Lilith está? - Encarei ela na porta vestindo um vestido mais apertado que o habitual.
- Não e nem sei quando volta - respondi franzindo o cenho.
- Assim é melhor - Ela disse sorrindo timidamente e fechou a porta na chave. Engoli seco quando Morgan tirou a roupa na minha frente ficando apenas de calcinha.
O que deram a minha namorada?
- Morgan? - Perguntei temendo ela se transformar em Lilith e eu acordar desse son... Pesadelo.
- Oi - Ela veio caminhando até minha cama - Acho que está na hora de aumentarmos a frequência das nossas transas - Ela disse sentando em meu colo, de frente para mim.
- Concordo - assenti sorrindo. Não sei o que deu nela, mas precisa acontecer mais vezes.
- Eu te amo, bebê - ela disse rebolando desajeitadamente em meu colo. O atrito estava fazendo meu pênis endurecer.
- Eu também amo você, Mon... Morgan - Puta que pariu, eu estava muito fodido agora! Fechei os olhos esperando o escândalo, mas ela me beijou o pescoço e continuou a rebolar.
Ufa, hoje eu transo e ainda vou festejar na República do Kio.
Enfim os humilhados serão exaltados.
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
