Lilith Hela Montgomery, se vê diante do dever de curtir a sua vida acadêmica inconsequentemente sem receios e anseios para o futuro. Ela promente aproveitar esse primeiro ano e colecionar boas histórias para levar ao túmulo, mas conhece alguém capaz...
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Durante todo esse tempo eu tento lembrar, fico horas de olhos fechados tentando repassar aquela noite na minha cabeça e nada sai. Como eu cheguei a transar com Lilith, como cheguei a trair minha namorada.
Passei o final de semana penando no que me levou a isso, me veio a cabeça a minha discursão com Morgan horas antes da festa, cheguei a terminar o namoro com ela, mas na manhã seguinte a minha transa com Lilith, Morgan me tratou normalmente. Diante desse impasse, liguei para a loira e ela me disse que liguei para ela da festa mesmo e pedi perdão pelas coisas que falei e nos dei uma nova chance.
Eu sou um merda.
Eu estava bêbado, isso é um fato, mas não justifica completamente a minha infidelidade.
Deitei antes que Lilith retornasse ao quarto e coloquei fones para nem notar sua presença. Olhar para ela e saber que já estive entre as suas pernas, que já beijei sua boca, que já deslizei minhas mãos por seu corpo, me causa sensações que não posso deixar que se fortaleça.
Sim, é um tesão desgraçado.
E um pecado pior ainda.
[...]
" - Conta para mim, Lilith - eu disse com ela debruçada em minhas coxas. A bunda grande e nua a minha disposição. Massageei o local e acertei um tapa forte.
- Um - Lilith disse gemendo de dor. Apertei no local que bati e desferi outro tapa - Dois - Ela falou entre dentes - TRES!... QUATRO!... CInco... - Levei dois dedos a sua intimidade e senti ela pingar de prazer. Aquele foi o ápice para mim.
- Esquece a porra dos tapas - Disse olhando para a lubrificação natural dela em meus dedos - deita na cama e levanta os braços. - Ordenei chupando meus dedos e me saboreando com aquele gosto divino. Lilith um pouco fraca atendeu. Peguei uma gravata em minha gaveta e a subi na cama, passando uma perna por cima dela. Fiquei com os joelhos ao lado dos quadris dela e amarrei seus pulsos na cabeceira da cama. Lilith olhava para o meu corpo com tanto desejo que seus olhos escureciam. Eu estava assim por ela.
Sedento.
Meu membro doía de tão duro, dentro daquela cueca, e eu sabia que assim que eu entrasse nela, gozaria instantâneamente.
- Vinnie, eu não aguento mais - Disse manhosa. - Me fode - pediu unindo as coxas para sentir algo.
- Implora - Passei a mão pela sua cintura e a apertei ouvindo um gemido.
- Por favor, Hacker - Ela me olhou com olhar inocente e eu ri anasalado.
- Gosto assim - Acertei um tapa estalado na sua coxa e levantei da cama. Admirei aquela linda mulher, dominada. Isso só poder ser um sonho. - Abre as pernas, Lilith! - Ela atendeu e me deu a visão do paraíso, ou melhor, do inferno. - Você é gostosa pra caralho, sabia? - Ela assentiu desesperada quando me viu subir na cama indo até sua intimidade. - Me diz o que você quer, diabinha?
