Capítulo 18

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Seus lindos, donos do meu coração
Na moral eu amo escrever para vocês.

Notaram que mudei o nome da história?? Espero que isso não incomode vocês

Espero que estejam entendendo a história, prometo depois do capítulo 20 só tem coisa boa ( oky...eu menti sobre a coisa boa, teremos emoções fortes)

Preparados para o capítulooooo?

Goooooo

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= Martina Ross=

Deito de brusco na grama sintética.

A semana passou tão rápido, que não pude contar foi como dormir e sentir que é sexta. O tempo foi veloz dessa vez.

—Continuando. — Diz Vanessa. — Você vai falar com Max?

Suspiro irritada

— Não tenho muitas opções. —apoio uma mão na grama, elevo o tronco e levanto. — Estou cansada disso, preciso colocar um ponto.

Vanessa sorri e se levanta.

— E sobre as flores, bombons. — uma pausa. —Você descobriu ?

Balanço a cabeça negando, Vanessa dá de ombros.

—Nada.

Conto mais ou menos duas semanas desde que, recebi rosas de todas as cores possíveis, agora a cada dia chega uma coisa nova. Por exemplo, ontem encontrei um ursinho fofo com o pelo preto, e olhos azuis em minha cama, em seu pescoço havia uma fita de cetim branca, como de costume sem nome.

— Te vejo depois. —depósito um beijo no topo de sua cabeça, Vanessa envolve seu braços em meu corpo. — Se cuide.

Sorri e saí andando.

Já faz uma semana que, Vanessa não dorme no quarto, ao que tudo indica conheceu uma garota, Cristal é o nome dela, ela a descreve como a gata dos olhos verdes, a cada dia que passa o relacionamento se fortalece, pelo que entendi nunca teve beijo, estão tentando ir devagar, mas parece tudo tão surreal.

E meu medo sem mantém, quando Vanessa não volta para dormir, meu coração acelera e pesa, como se estivesse vivendo o mesmo acontecimento de meses atrás, quando foi molestada por três garotas.

Balanço a cabeça afastando tais pensamentos, quando começo a andar para fora do jardim, deixo para trás as flores e seu perfume que permeia no ar. Salto as pedras decorativas pintadas por cores vivas desde o Vermelho ardente, ao todo vibrante.

Tão natural

Abaixo a cabeça ao passar pela enorme Mangueira, um de seus ramos parece torto, porém sem mantém forte tanto que, criou filamentos para continuar com a árvore, uma autêntica guerreira.

Rastejo os pés no último vestígio de grama no local, suspiro quando avisto a porta de entrada da Mansão, é sempre novo entrar aqui e observar seu reflexo nas paredes de vidro próxima a escada, são tão suaves e leve ao toque como se fossem novinha em folha.

Bato o pé no chão de mosaico, começo assim por subir com vagar as escadas, por incrível que pareça, esse pequeno acto me lembra dele, como se tudo nessa lugar gritasse " Brian", como se cada canto dessa mansão fosse marcada por seu cheiro, seus toques e seus tons mais escuros. Uma marca imutável.

—Martina. —Meu nome soa em gritos, subo o último degrau e observo o dono da voz.

Max me encara com um sorriso, retribuo a ele um outro sorriso, simples.

Nosso Último BeijoWhere stories live. Discover now