Rio de Sangue

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*Capítulo com cenas de tortura, abuso físico e psicológico.

*Palavras tiradas de um antigo dialeto mesopotâmico
Nuri - cigana
Kisir sharutri - linha de frente
Zuke shepe - reta guarda
Anut - Pura, inocente

*Palavras tiradas de um antigo dialeto mesopotâmico Nuri - cigana Kisir sharutri - linha de frenteZuke shepe - reta guarda Anut - Pura, inocente

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"Morte nihil certius est, nihil vero incerta quam ejus hora" ( A hora é incerta, mas a morte é certa)
─ Provérbio francês

Mardok

─ Aubalith, chame Bail e junte a nova Legião. Marcharemos para Ninive em poucas horas. ─ Aubalith assentiu dispersando - se junto com o garoto.

Esses vermes veriam do que o demônio Assirio realmente era capaz. O Rio Tigre viraria um rio sangrento e os gritos de horror dos que ousaram me desafiar e trair seriam ouvidos por séculos entre os cânticos.

Banhar - me - ei do sangue dos meus inimigos.

Aubalith saiu com garoto Nimari assim que ordenei a organização da Legião que iria conosco. Trinquei meus dentes em ódio e repulsa, não teria misericórdia, os traidores seriam erradicados junto com suas famílias.

Me encontrava sentado pensativo. Esses últimos dias tinham sido cheios de altos e baixos, a inconstância que tomava o meu Império ao mesmo tempo que me inquietava, me excitava.

Levantei - me pronto para ir até Kassandra, desde que coloquei meus olhos nela nunca mais a deixei longe das minhas vistas. Ela vivia praticamente para me servir.

Ao colocar meus pés no corredor a vi vindo na direção contrária.

Que coincidência espetacular.

A encarei ladino, ao me ver ela estancou. Kassandra apesar de estar mais dócil ainda era receosa ao meu domínio.

Não me importava, as vezes, até gostava de ver como resistia, acendia meu animal, ficava territorial e queria marcar seu corpo como meu território.

Muitas vezes, como agora, ela mancava de incômodo, pois eu esfolava sua boceta, maltratava sua intimidade e a fazia se derreter em meus braços. Kassandra se excitava com o bruto, gozava comigo a devastando.

Ela nasceu para ser devastada por mim.

Andei até sua direção a passos firmes, antes de marchar para Ninive iria desfrutar um pouco de seu corpo pecaminoso.

Sem aviso a coloquei no colo, fazendo rodear meus quadris e levantei a saia do vestido que ela usava expondo sua pele aveludada. A cigana agarrou - se ao meu pescoço e me olhou incrédula. Sem explicações empurrei suas costas contra a parede a firmei com uma mão e com a outra procurei suas dobras.

Da guerra ao AmorWhere stories live. Discover now