𝐌𝐀𝐘𝐁𝐄, 𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓𝐒², sadie sink [✔️]

039| Eu sou legal também

⏰dois meses depois⏰

24/11/2024, Massachusetts , EUA
Boston, 9.38 AM

S/n Sprouse's Pov

Faltava apenas alguns dias para a Ação de Graças, e estávamos passando nos pais da Sadie. Eles ficaram muito felizes de saber do noivado, assim como a Jacey.
A mini Sadie não parava de perguntar sobre como ia ser o vestido de daminha dela.

Estávamos sozinhas em casa com Jacey, já que Lori e Casey estavam comprando algumas coisas no mercado. Eu e Jay ficamos jogando jogo na velha na minha tatuagem, enquanto Sadie ficava rabiscando algo no seu caderno de desenho.

— Cansei! — a menina diz se jogando na cama — Vamos jogar uno?

— Jay! Mandei você tomar banho umas quinze vezes — Sadie diz jogando o caderno no puff ao lado do que ela estava sentada

— Mas eu nem tô suada! — Jacey diz me abraçando de lado — Né, S/a?!

Ri das duas, e e cheirei o cabelo da garota, que estava preso em um coque muito mal feito por mim.

— É Sadie! Ela tá limpinha — sorri fraco pra minha noiva

Sadie me encorou brava, me jogando uma almofada. Solto a garota que estava em cima de mim, que bufa irritada.

— Vai tomar banho, Jayjay... Depois ganho de você no uno de novo! — digo enquanto ela se senta na cama

A mini Sadie soca minha coxa sem muita força, se levantando em seguida.

— Odeio vocês, sua gays pobres— Jacey diz indo até a porta — E eu que vou ganhar de você!

Cruzei o cenho para ela, antes de jogar a mesma almofada de antes em sua direção. Ela riu antes de sair do antigo quarto de Sadie. Olhei para minha noiva, que me encarava por um tempo.

— O que foi? — perguntei enquanto pegava o frasco de álcool em gel de morango e os discos de algodões

Estava usando aquilo para limpar as marcas de canetas sobre minha tatuagem.

— Fala sério, porquê ela obedece você?! Eu sou a irmã dela — Sadie diz se levantando

Sink anda até a cama, apoiando os dois joelhos ali.

— Porquê eu sou legal, e não uma chata mandona — digo puxando a garota para cima de mim

Ela revira os olhos, sentando nos meus quadris. Apoio as mãos na suas coxas, sentindo suas mãos no meu abdômen.

— Eu sou legal também... — ela murmura tristinha

Tentei não rir a carinha que ela fez, e deixo um selinho nos seus lábios.

— Você também é legal, amor — ri alisando seu corpo com cuidado — Mas eu sou mais...

Ela riu, subindo um pouco a barra do meu moletom. Arrepiei quando senti seus anéis gelados entrando em contato com minha pele.

— Tá legal, sua pobre fedida — ela me dá mais um selinho — Acho que tem jeito com crianças... Lembra no outro dia quando saímos do hospital? Aquele menininho ficou tão felizinho quando você deu tchau pra ele!