𝐌𝐀𝐘𝐁𝐄, 𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓𝐒², sadie sink [✔️]

041| O que você acha?

19/02/2025, New York, EUA
Florence's Office , 4.27 PM

Sadie Sink's Pov

O dia estava uma droga, e eu queria me jogar da ponte do Brooklyn. Haviam cortado um dos cabos da energia da rua do prédio da Fire, e ficamos sem luz e internet. Tinha que mandar vários documentos para a filial italiana, e faltava algumas horas para o prazo expirar. Vim para o prédio da Florence, já que era isso ou perder um contrato milionário.
Quando eu cheguei não falei com as meninas, mas fiquei fofocando uns minutos com a Emma, antes de entrar na sala da minha noiva.

— Desculpa não estar aqui! Eu tava em reunião com um fornecedor, e não dava para adiar! — S/n diz assim que entra na sala

Eu já estava aqui à algumas horas, e já tinha mandado a documentação.

— Não tem nada, baby — sorri fraco para ela

A garota deixou um xícara de café na mesa, e deu a volta na mesma, parando de frente para mim. Estava sentada em sua cadeira. Puxei a garota pela cintura, ganhando um selinho rápido dela. Ela sorriu para mim, me fazendo ficar muito mais boba por ela. A puxei para o meu colo, sentindo suas mãos no meu pescoço.

— Mandou os documentos? — ela pergunta preocupada, ajeitando as mechas do meu cabelo que estavam soltas do rabo de cavalo

— Uhum, acho que deu certo — murmuro vendo a garota descer o olhar para os meus seios — Meus olhos são mais em cima, tarada!

Eu ri da garota, que saiu do meu colo bufando irritada.

— E quem disse que eu queria olhar pros seus olhos? — ela questiona obvia

Eu soltei um riso alto, tampando a boca com a mão esquerda em seguida. Minha noiva riu comigo enquanto se apoiava na mesa.

— Vai criar vergonha na cara, S/n!

Ela me mandou um beijinho no ar para ela, fazendo um coraçãozinho com os dedos.

— Amor? — ela me chama depois de alguns minutos — Devia usar mais vestidos, te deixam mais gostosa que o normal!

— Aí que fofa — sorri para ela — Valeu, gatinha

— E são mais fáceis de tirar — ela cantarola baixinho, recebendo um chute na canela do meu salto — Aí, filha da puta!

— Não, sua mãe é uma puta, não a minha! — digo séria e ela começou a rir

— Essa frase vai estar na minha lápide! Nunca ouvi tanta verdade em uma só frase — concordei com ela — Mas é sério, doeu!

Revirei os olhos, levantando da cadeira branca de couro. Fiquei ao lado da garota, enquanto guardava minhas coisas.

— É só parar de ser safada, simples — senti suas mãos na minha cintura — Eu vou te chutar de novo!

— Não vai não... — ela me faz ficar no meio das suas pernas — Porque eu pararia? Você gosta!

— Não gosto não! — mentira.

Ela me roubou alguns selinhos, segurando minha cintura com um pouquinho de força. A garota deixou o rosto na curva do meu pescoço, beijando ali várias vezes.