PLÁGIO É CRIME
Art.184 Do Código Penal Brasileiro.
Nesta nova aventura irei lhes contar sobre quatro garotas que até então eram simples e normais estudantes com suas vidas e sonhos pela frente que inusitadamente vão parar em um lugar extremame...
Adentramos no castelo quietos, todos nós, eu estava em silêncio em parte para deixar as garotas abastecerem o choque que tiveram e em outra parte para pensar em tudo que aconteceu nesses poucos dias dos quais elas chegaram.
Fomos pelos os corredores adentro em direção ao sudeste do castelo, chegando a uma sala. A sala do subsolo, para quem nunca entrou lá, não ia achar nada de especial, apenas um tapete velho vermelho, para muitos dos funcionários era proibido entrar ali inclusive as faxineiras e sem elas o lugar estava aos cacos, cheio de poeiras e teias de aranha, sem contar o cheiro de mofo que queimava os pelos das narinas.
Todos estavam com um ar de interrogação no rosto e antes de alguém perguntar algo fui em direção ao tapete peguei sua ponta e o tirei de onde ele estava revelando um alçapão, o abri e uma nuvem de poeira subiu fazendo nós começarmos a tossir e esfregar os olhos constantemente, mas logo tudo cessou, descemos a escada e chegamos a um corredor bastante estreito.
No fim do corredor estava uma porta velha e caindo aos pedaços de madeira completamente carunchada então peguei uma chave que estava comigo em meu bolso e abri a porta com ela, a empurrei e um tom de ouro reluziu na fresta dela.
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*Narrador*
Todos entraram na sala observando tudo que nela tinha. Estavam maravilhados. As rainhas ficaram boquiabertas com tudo que viram pois a sala era de um imenso deslumbre e luxo, mas ainda sim lembrava salas medievais pela decoração dos móveis e outros objetos ali presentes e em nada se parecia com o corredor extremamente estreito e com a poeira e descaso da sala acima onde se localizava o alçapão para chegar até ali.
Elas ficaram encarando uma a outra com brilho nos olhos com um tormento no coração que elas não sabiam explicar até que Pedro tirou a atenção de ambas:
-Bom, estes são seus antigos pertences rainhas. Há eras estão guardados aqui esperando por vocês e aqui está, agora tudo volta a pertencer a vocês. - Ele abriu os braços como forma de mostrar que elas podiam olhar melhor o local.
-Você quer dizer que tudo isso foi nosso um dia e que agora voltou para nós? - Gabriela deu ênfase no "tudo" e arqueou as sobrancelhas.
Pedro balançou a cabeça positivamente apertando os lábios em um mini sorriso.
A sala era grande demais, no meio dela havia uma coluna de mármore com um caixote de vidro com bordas de ouro ao redor e dentro deste caixote havia quatro coroas lindas, de ouro com rubis cravejados, Rany queria tocá-las e pegá-las em suas mãos como todos elas, mais Pedro como se lê-se seus pensamentos disse:
