PLÁGIO É CRIME
Art.184 Do Código Penal Brasileiro.
Nesta nova aventura irei lhes contar sobre quatro garotas que até então eram simples e normais estudantes com suas vidas e sonhos pela frente que inusitadamente vão parar em um lugar extremame...
Ao ouvir a voz da garota Rany saiu do resinto soltando um barulho entre a garganta.
-Ai! - Leo segurou os braços da amiga que tinha batido nele enquanto andava. - O que houve pra você andar tão distraída assim?
-O que houve? - Ela jogou a pergunta novamente incrédula - Houve que Lilith está em Nárnia. - ela apontou para o quarto de onde saiu minutos atrás. - E o pior...
-Pior que isso impossível. - Leo interrompeu.
-As garotas se quer lembram do que ela fez comigo. - passou a mão sobre os cabelos e bateu na coxa direita.
-Você deve estar enganada. Elas não esqueceriam. - Leo falou colocando a mão em seu ombro.
-Mas esqueceram Leo. E fico feliz por você lembrar. Afinal, se não fosse seu pai me tirar de lá eu dormiria naquela prisão. Nunca saberei agradecer a altura. - seus olhos lacrimejaram.
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-Era o mínimo que eu podia fazer. Não só porque eu tinha que cuidar de vocês, mas também porque é minha amiga. - Leo abraçou a amiga lhe acalmando.
-Eu sei que ela não está aqui atoa. Então posso te pedir uma coisa? - ela se soltou dos braços do amigo e olhou para ele.
-Até duas. É, além de minha melhor amiga, a minha rainha. - ele sorriu com ternura.
-Fica de olho nela pra mim. Aonde ela for, dê um jeito de seguir e descobrir alguma pista.
-Assim farei. E te informo se souber de algo errado ou suspeito. Até lá, mantenha a calma. - ele riu de lado e aquilo a fez rir também.
-Agora chega de deixar ela me abalar assim. Vou dar uma volta por ai e acalmar meus ânimos. - a garota deu um beijo no rosto do amigo e saiu pelos corredores do castelo pensativa.
Andando pelos corredores ela ouviu algumas risadas vindo do seu quarto, mas preferiu não ver o que estava acontecendo.
Mas um dia nascia em Nárnia e por mais que Rany estivesse extremamente triste com suas amigas ela mesmo assim resolveu levantar da cama e cavalgar um pouco. Pensara que o ar puro lhe acalmaria os nervos e talvez fosse verdade, mas não naquele dia. Sentados ao pé de uma árvore estavam todos rindo como nunca riram e felizes como nunca estiveram. Os olhos lacrimejantes de Rany observavam os braços da loira ao redor de seu amado.
Batendo as rédeas sobre o ventania, seu mais novo cavalo, ela partiu em disparada ao lado oposto daquela cena que tanto a machucou.
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