[CONCLUÍDA]
Louis Tomlinson,
Se você estuda no Colégio de Elite de Doncaster, você não só conhece esse nome como, provavelmente, o venera.
Louis é o filho ômega do governador do estado, e sua mãe é uma famosa cantora de música latina. Ele circula c...
Comentem, sou movida a comentários e vocês sabem disso.
Sugiro darem play nas músicas quando eu avisar, fica mais fácilpra entenderem a vibe dos movimentos. Vou deixar elas na Mídia do capítulo, também.
Boa leitura!
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- Me beija, Hazz. - O ômega implorava no cubículo minúsculo, prensando o outro na parede do banheiro.
Era possível ouvir o falatório do corredor ao lado de fora, era troca de aula e Harry veio no banheiro com as intenções mais puras. Que no caso era acalmar o que acontecia com seu corpo, quando via Louis naquela roupa de Educação Física.
O ômega o atiçava de propósito e ele chegou ao seu limite, então correu para o banheiro.
- Louis, você não está no seu juízo perfeito, por favor. - Harry espalmou as mãos no ar em um movimento defensivo, ainda sem tocar em Louis.
O problema é que o motivo de seu tormento veio atrás, com aquela maldita roupa justa, que deixava pouco pra imaginação. Ele odiava Educação Física, definitivamente. Odiava aquele shortinho branco de Louis, que marcava o traseiro enorme dele. Aquilo com certeza, deveria ser proibido.
- Eu estou sim, eu estou consciente de tudo e eu quero você, eu preciso de você, por favor. - O ômega afundou o rosto no pescoço do beta e Harry fechou as mãos em punho ao lado do corpo.
As mãos de Louis adentraram sua camiseta, tocando sua barriga, depois seu peito, até deslizar para suas costas e puxá-lo de encontro a seu corpo.
- Hazz... - O ômega gemia baixinho.
Tomlinsom subiu a camiseta do beta e se ajoelhou beijando sua barriga, depois mordeu próximo ao umbigo e beijou de novo.
- Louis... seu cheiro... - Os feromônios do ômega estavam tomando o banheiro, necessitados, implorando por algo, talvez... por um alfa.
- Hazz... Meu Hazz... - Louis gemeu, chupando o mamilo do beta. A mente de Harry gritava que o ômega precisava de um alfa, biologicamente falando. Mas porquê ele continuava chamando por ele. Era seu nome que saía dos lábios do pequeno ômega de olhos azuis.
- Vão sentir seus feromônios, Louis. - Harry falou pousando a mão no ombro do menino assim que ele finalmente rasgou sua camiseta e começara a maltratar seu pescoço. Louis inspirava profundamente na região, beijava e mordia, quase cego de desejo. O ômega rocava o próprio corpo em Harry, e o garoto olhava para o teto tentando se controlar.
- Eu vou liberar muito mais se você não me beijar agora, Harry. - O ômega sussurrou, mordendo o lóbulo da orelha do beta. - É isso que quer? Que um alfa sinta meu cheiro, entre aqui e me toque como eu quero que você toque.
