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Chloe.

Nós jantamos a luz de velas, tomamos vinho e depois voltamos para o sofá. Eu subo no colo de Steve, de novo. Ele beija meu pescoço, morde meu ombro, a boca passa pela minha.

-Puta que pariu! Eu gosto tanto de você, Chlo. -Ele passa a língua pela minha orelha, geme no meu ouvido. -Esquece o que eu disse antes. Você quer casar comigo agora?

Eu não consigo parar de rir, beijo todo o rosto dele, mordo o lábio inferior. Estamos tão próximos do limite, é excitante e amedrontador ao mesmo tempo.

-Quero, Harrington. -eu me esfrego em Steve até ele gozar. -Eu quero!

Ele geme alto, tomba a cabeça para trás, a respiração está acelerada. Eu observo o pescoço dele, a pele exposta.
Steve Harrington é irresistível.

-Droga, Chlo! -Ele ri, enfia dois dedos na calça e eles saem lambuzados. -Preciso me limpar agora.

Ele coloca os dedos na minha boca e eu os chupo com vontade.

-Agora você me deve. -Beijo o rosto dele, descendo para o pescoço.

Ele me tira do colo dele e me deita no sofá, tira o meu short e afasta minha calcinha. Quase desmaio com a visão dele lambendo os próprios dedos antes de os enfiar em mim.

É maravilhosa a sensação de ser preenchida por ele. Bom, ao menos pelos dedos.

-Quando você vai dar o próximo passo e me comer de uma vez, Harrington? -Minha voz é um gemido.

Ele respira fundo, adora a minha boca suja, apesar de não admitir.

-Quando eu puder te beijar. -Ele responde. -Eu sei que você diz que não pode, por causa do poder, mas deve ter um jeito.

-Steve…

-Eu quero fazer isso do jeito certo. -Ele diz. -Quero fazer amor com você, Chlo. Você acha que eu não estou louco para te ver gozar no meu pau? Eu estou. -Ele suspira. -Mas eu não acho que consigo fazer isso sem te beijar.

-Você poderia tentar.

Ele enfia os dedos mais fundo, eu respiro fundo. Levo minha mão até meu clitóris e começo os movimentos circulares que junto com os dedos dele me levam até o abismo do prazer. Se ele continuar falando sobre me fazer gozar no pau dele, eu não vou demorar mais do que um minuto.

Ele tira minha mão e assume os movimentos, se inclina para mais perto, começa a falar besteira no meu ouvido.

-É assim que você gosta, não é? Quando eu te toco assim. Você gosta quando eu te dou ordens, quando eu mando em você? -Ele morde meu ombro. -Se você continuar sendo boazinha, talvez eu te dê o que você quer.

-Por favor.

-Você está implorando, Chlo? -Ele ri baixinho. -Céus, você fica gostosa pra caralho quando implora.

-Por favor, meu amor. -Minha voz é um fio de luxúria.

-Você está implorando pelo quê exatamente?

-Pelo seu pau. -Sussurro. Ele aumenta a intensidade dos dedos. -Ah, Harrington! Porra!

Ele sabe o que está fazendo, sabe muito bem. Meus dedos do pé se curvam, agarro a camiseta dele e grito o nome de Steve enquanto o orgasmo me atinge.

Somos atingidos por vidro quando a tv explode, levando toda a eletricidade da casa junto.

Acho uma lanterna na gaveta de cabeceira do Dustin e a entrego para Steve. Ele entra no banheiro para limpar a sujeira que fizemos, eu me sento no sofá e tento lembrar de tudo o que aprendi para lidar com situações como essa.

To love a boy IWhere stories live. Discover now