PARTE II - 22. QUEDA

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Boa leitura!

Fazia alguns meses que tinha se mudado

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Fazia alguns meses que tinha se mudado. O bordel inteiro. Não sabia a causa. Mas o que sabia?

O local atual era menor, menos luxuoso e ficava em um beco escondido na cidade. Os clientes se tornaram mais seletos. O público comum que só vinha para beber e ficar pelo salão não apareciam mais. Seu quarto agora era um cubículo — sem janelas — onde ficava acorrentado, nada como a prisão de luxo anterior, agora só era movido ao quarto luxuoso quando atendia os clientes. A dona vendeu as prostitutas que lucravam menos, alguns dos garotos da limpeza e parte do pessoal do figurino. Estava sempre de mal humor.

Aquele homem não veio desde que se mudaram. Junmyeon suspeitava do quanto ele tinha a ver com a situação atual.

— Não sabe mais cantar?! — gritava a dona quando ele precisava aprender uma canção nova para o palco. Todas as vezes as mesmas reclamações.

— Se continuar sendo incompetente, não terei escolha a não ser me livrar de você. — Ela sempre encontrava defeitos em suas apresentações recentemente.

— Sua coisinha! Só porque é popular acha que é melhor que os outros? Acha que vale algo? — Ela sempre reclamava depois que ele atendia os clientes também.

Não sabia o que estava errado, não tinha certeza se queria saber. Apenas abaixava a cabeça e aceitava. Continuava sobrevivendo.

Seus dias eram a monotonia da parede do quarto. A tinta escurecida, mofada, a parede sem decoração. Sentado na cama, abraçando os joelhos, o peso da corrente em seu tornozelo direito era sua constante. Às vezes, ao fechar os olhos, era como se não existisse. Talvez esta vida miserável não passe de um grande pesadelo.

É fácil perder a noção do tempo quando não se tem contato com o mundo exterior Junmyeon só sabia diferencia dia e noite por causa dos turnos do salão. Em seu quarto fechado, o cheiro de mofo era sempre presente e a falta de limpeza de acumulava em forma de pó. A única vela em sua cabeceira precisava ser trocada a cada poucos dias por estar sempre acesa.

Alguns meses depois de se mudarem, Junmyeon acordou com um barulho alto. Se levantou de supetão e olhou ao redor, buscando conforto na luz da vela. A madeira da porta cedeu as pancadas e abriu. Bateu na parede atrás. O coração de Junmyeon tremeu ao ver os homens parados na entrada do quarto. A luz externa era quase toda bloqueada pelos corpos grandes e uniformizados.

Estou perdido, pensou, o lugar foi invadido por bandidos!

O primeiro a entrar tinha a roupa diferente dos outros, um detalhe dourado na gola que aparecia sob a armadura leve. Ele tinha o rosto muito sério, já os outros, que ficaram à porta, se entreolhavam e faziam expressões como se conversassem sem proferir palavras.

— Qual é o seu nome? — O que entrou perguntou.

Junmyeon sentia a garganta seca, esteve dormindo não se sabe quantas horas, o medo formava uma espécie de bloqueio em suas cordas vocais. Seu nervosismo aumentou, e se os homens tomassem seu silêncio como rebeldia e o agredissem? Falar se tornou ainda mais difícil.

Branco e Vermelho ✤ SulayNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ