Deadly Mirrors - Versão definitiva.
Edição Especial de Gala.
(EM ANDAMENTO) [PLÁGIO É CRIME!!]
Sobre a obra:
Um drama envolvendo política e família, triângulos amorosos e juras de vingança? Sim, você definitivamente está no livro certo!
Bem, este...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
O carro dobrou a esquina, no quarteirão residencial da Embaixada dos Representantes. Apesar de terem andares destinados a moradia no prédio principal da Embaixada, a família Viturino obtinha um total de três prédios na rua principal do quarteirão.
O porteiro moribundo do Stone Sun Sea caminhou as pressas assim que viu as luzes do farol iluminarem o asfalto na frente da faxada envidraçada do prédio. Era possível vê-lo limpando suas mãos na calça, enquanto dava passos agitados em direção ao portão de entrada.
O carro parou e destravou as portas.
Juntei as pastas com dos documentos que estava lendo e coloquei-as na bolsa pasta-carteiro.
— Boa noite, Sr. Viturino. Precisa de ajuda? — Disse o porteiro assim que saio do carro.
— Não, Iuri. Não será preciso, obrigado.
Ele dá meia volta e apressa as pernas para alcançar as portas e abri-las para mim.
Entro no espaçoso e frio elevador metálico e aperto botão da cobertura.
O andar inteiro é a nossa casa.
Há um segurança na porta. Sei que o nome dele é Ryan porque trabalha aqui há tempo suficiente para ter me assistido crescer.
— Boa noite, Ryan. Chegou há muito tempo? — Pergunto, pondo o dedo no leitor biométrico da fechadura.
Ele sempre manteve uma expressão vaga, com olhos castanhos profundos e uma linha inexpressiva como lábios.
— Boa noite, menino. Cheguei na mesma hora de sempre.
Ryan era responsável pelo turno da noite. Chegava às seis e saia por volta das sete da manhã, juntamente com minha tia.
Digito o código e a porta destrava.
— Bom trabalho Ryan. Se precisar de qualquer coisa... Já sabe — digo e o homem assente.
— Tenha uma boa noite, menino.
Fecho a porta e ela emite o clique da tranca novamente.
Avanço até às escadas e subo para meu quarto. No caminho, noto de relance o a porta do meio entreaberta, tendo um vislumbre do quarto vazio. Resisto ao impulso de entrar, forçando minha mente a esquecer qualquer emoção que aquele lugar pudesse causar. Qualquer lembrança da pessoa que já esteve nele.