CAPÍTULO 2: PARTIDA: PARTE 2

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Eles agora estavam circulando pelas ruas onde estavam no meio deum carnaval

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Eles agora estavam circulando pelas ruas onde estavam no meio de
um carnaval. Ambos se sentiam como um bêbado em uma cervejaria, como um viciado em drogas, como crianças em uma loja de brinquedos.

Eles estavam no meio de muitosEles estavam no meio de muitas pessoas atraentes para seus hormônios, muito álcool para sua curiosidade, muitas pessoas para aprender a socializar.

____ Não te percas. - Ela avisou entrando no meio da multidão.

Amadeo vestia uma camisa cinzenta com flores brancas desenhadas, acompanhadas por um shean preto. Alessia usava um top vermelho com meias arrastão e shorts pretos. Passando por uma senhora gentil, ela colocou colares de flores nele. Eles deram à gentil senhora um sorriso para continuar seu caminho.

Eles pararam no meio disso para começar a relaxar, o que significava começar a dançar com estranhos que só queriam viver a vida louca.

Seus corpos roçavam os das pessoas, seus risos se misturavam com os da multidão. Alguns passavam perto deles oferecendo-lhes álcool, eles sabendo que não poderiam ficar bêbados, aceitaram provar seu sabor.

Eles moviam suas cabeças ao ritmo da música em sincronia com seus braços, movendo livremente seus quadris.

As pessoas que notaram sua beleza se aproximaram deles para dançar sedutoramente, uma ação que eles deixaram fazer sem drama.

Amadeo estava entre quatro garotas que pareciam ser daqui enquanto Alessia estava com dois garotos que pareciam ser turistas, ele também estava dançando com uma garota enquanto seu irmão também estava sendo atingido por alguns.

Ambos os irmãos eram sexualmente abertos, então eles não se opunham.

____ Acho que não quero ir. - Ele sorriu para sua irmã.

____ Temos muito tempo. - Ela sorriu de volta.

Continuaram dançando sem sentir cansaço, gritaram de euforia ao se soltarem. Eles haviam bebido muito álcool, mas não sentiram nenhum efeito, sabiam que seu corpo se curava ao ritmo do que bebiam. Mas eles gostaram do gosto requintado que tinham.

Ambos os irmãos passaram a noite assim. Eles até beijaram homens e mulheres, valeu a pena tentar.

Quando começaram a se sentir cansados, pararam para fugir da multidão.

____ Eu me apaixonei. - Sua irmã entendeu a referência. Ele falou tanto sobre o lugar como sobre os habitantes.

____ Temos que ir para o hotel, estou com sono. - Ela pegou o pulso do irmão para guiá-lo até onde eles teriam que dormir.

Eles teriam seguido o exemplo se não tivessem visto uma mulher bem na frente deles cortando o dedo em um espinho da flor que ela estava segurando.

Eles nunca tinham provado sangue, eles também não tinham vontade de fazer isso, mas seu lado vampírico queria pelo menos uma gota desse líquido vermelho.

____ Vamos lá. - Ele pegou sua irmã pela cintura, empurrando-a levemente para se virar e voltar por onde vieram.

Já nem ouviam a música ao seu redor, só ouviam o coração das pessoas batendo em uma velocidade desesperada, sentiam o sangue fervendo nas veias, a respiração agitada, os corpos aquecidos pelo exercício.

Eles nunca tiveram contato direto com sangue.

Um menino estava passando com algumas bebidas, então sem pensar, eles os levaram para acalmar aquele leve ardor na garganta, assim que se acalmou, deram dinheiro ao menino para comprar outro.

____ Desculpe. - murmuraram tristemente.

____ Falso alarme. Estávamos apenas com sede. - Acalmou o ambiente assim que se afastaram da música.

____ Sim, alarme falso. - Ela olhou para ele calmamente sabendo que era só porque eles tinham bebido no começo da noite mas no final quando eles estavam começando a se cansar, não.

____ Tranquilo. - ele a abraçou pelos ombros. Eles já estavam perto do hotel.

••••

____ Dor. - Disse Jane.

Em Volterra não estavam tão felizes, como os híbridos no Brasil. Desde a partida dos híbridos tudo estava voltando ao normal para o clã.

Normalmente significa voltar a ser o clã mais aterrorizante e implacável que existe.

____ Retire-o - ordenou Aro. Este já era o quinto vampiro que Jane torturou naquele dia.

Parecia que o relacionamento que o quarteto de vampiros havia melhorado com a presença dos meninos, mas agora eles estavam se separando, pois suas esperanças despencaram.

Alec acreditava que em um ano eles voltariam, já haviam passado quase dois e eles não faziam ideia de onde estavam, até acreditavam que poderiam ter morrido. Ele até se sentiu traído.

Felix era um grande amor com eles, agora ele era mais uma vez o grande vampiro que não os deixava descansar quando treinava o clã.

Demetri parou de rastrear pessoas, começou a ter inseguranças com seu dom, então o treinou para ver o que estava acontecendo com ele. Sem saber que não era aquele com o problema.

Enquanto Jane era um caso separado. Por mais que neguem, ela mudou com a presença de seu parceiro, mas agora que ele se foi, ela voltou a ser a mesma vampira sádica sem sentimentos.

Marcus podia ver como a sala que antes estava cheia de fios, agora só tinha almas perdidas. Aro não tinha mais aqueles lindos fios dourados, nem ele ou Caius tinham esses lindos fios rosados. Os únicos fios restantes eram os que Demetri e Felix compartilhavam, com um pouco visível de Alec. Amizade estava acabando com eles.

O mais incrível era como até mesmo os vampiros que não sabiam sentiam falta deles. Graças a eles, os professores e o quarteto de vampiros estavam de bom humor, o que significava menos dor para eles.

As que estavam em pior estado eram as duas mulheres. Eles não queriam seus companheiros por perto, só falavam com Marcus, não deixavam ninguém do quarteto de vampiros chegar perto deles. Eles só queriam sair em busca de suas maravilhas.

 Eles só queriam sair em busca de suas maravilhas

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De Cullen a Volturi | Demetri e Jane Volturi Onde histórias criam vida. Descubra agora