CAPÍTULO 10: DESCULPAS

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Após o acidente com os metamorfos, os híbridos ficaram trancados na cabana com medo de serem encontrados na hora de partir, como se estivessem sendo perseguidos

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Após o acidente com os metamorfos, os híbridos ficaram trancados na cabana com medo de serem encontrados na hora de partir, como se estivessem sendo perseguidos. E assim foi.

A matilha seguiu o rastro dos irmãos até que colidiram com seu lar temporário. Eles foram feridos pela morte de seu irmão lobo, mas ainda não podiam culpá-los, foram eles que atacaram.

Já se passou uma semana desde o acidente, três batidas na porta fizeram com que eles tivessem que sair pela primeira vez desde então.

____ Já vai! - Com um passo relutante, levantou-se para abrir a porta já que seu irmão não estava com vontade de fazê-lo.

Abriu a porta sem se importar que está de pijama com os cabelos presos em um rabo de cavalo desarmado, esfregou os olhos com os punhos tentando acordar. Ela rosnou em voz baixa e então abriu a porta, totalmente arrependido.

Dois dos metamorfos que ela tinha visto antes com três que ela não tinha visto em forma humana estavam em sua porta com sorrisos forçados. As pernas da híbrida pareciam gelatina e seu coração acelerou visivelmente enquanto seu lábio parecia tremer.

Os meninos podem estar em forma humana, mas isso não significa que ela tenha medo deles.

____ Não se preocupe, não vamos te machucar. - Aquele que parecia ser o alfa, notou o medo que causava na garota. - Viemos apenas para fazer uma trégua.

Os meninos eram bronzeados, de corpo bem trabalhado, cabelos castanhos com olhos da mesma cor, diria até que pareciam irmãos de sangue, exceto por um que era diferente dos demais.

____ Eu sou Scott, eles são Theo - Ele apontou para aquele que parecia ter um sorriso gentil apesar de ser obviamente travesso. - Este é o Liam, Miguel. - Ele apontou para o que parecia ser a único loiro. - Este é o Miguel - apontou para outro garoto com um sorriso amigável. - E ele é o Ramiro. - Apontou para o último, que comparado aos demais, tinha uma expressão antipática.

Alessia permaneceu em silêncio, analisando-os cuidadosamente com desconfiança. Pareceram surpresos com o medo que provocaram na linda moça, já que ela é a mesma que havia sido grosseira dias antes.

____ Eu sou Alessia Volturi Denali. - Ela apareceu depois de longos minutos de silêncio que pareceram horas.

____  O outro menino? - Ele questionou cuidadosamente.

____ Está dormindo. - Ela estava tentando soar suave, mas saiu bastante ousado.

____ Queríamos convidá-los para uma fogueira que vamos fazer com o conselho amanhã à noite, é como uma oferta de paz. Vocêss comem comida normal, certo? - O sorriso que lhe deu foi de pura sinceridade.

____ Sim, comemos comida normal. - Soltou um longo suspiro ao ver que estava prendendo a respiração pela tensão. - Vou discutir isso com meu irmão. - Ela decidiu.

____ É claro. Sentimos muito por tudo, de verdade. - Ele se desculpou novamente.

Alessia simplesmente acenou com a cabeça para fechar a porta e soltou um suspiro novamente com os olhos fechados. Ela encostou as costas na porta enquanto a deslizava até cair no chão.

____ Nós não vamos, certo?

Seu irmão tinha ouvido tudo na sala, ele sabia que se eles saíssem, eles acabariam em outra briga, então ele deixou sua irmã falar.

Ela olhou para cima para ver Amadeo que tinha uma cara de nojo, que era dirigida diretamente aos lobos. Ele mordeu o lábio inferior com força, sem saber o que fazer naquela situação.

••••

____ Não acredito que viemos.

A lua estava em seu ponto mais alto, iluminando seus passos no caminho para a reserva onde os esperavam.

Eles queriam fazer as pazes, eles eram o primeiro bando a se deparar, eles queriam se dar bem ou pelo menos Alessia.

Um grupo de pessoas podia ser visto ao redor de uma fogueira que deixava a fumaça subir até desaparecer no céu estrelado. Scott os viu chegar e com um sorriso radiante se afastou do grupo para se aproximar dos irmãos.

____ Estou feliz que vocês vieram. Vocês gostam de vinho? - Ele ofereceu a eles o que parecia ser uma garrafa cortada com uma mistura alcoólica e cubos de gelo.

____ Obrigada. - Ela aceitou o vinho com um sorriso tímido. - Ele é meu irmão Amadeo.

____ Lamentamos o ocorrido. - Desculpou-se - estendendo a mão. - Scott.

____ Hum. - Ele olhou para a mão do menino, mas se recusou a aceitá-la. Sua irmã revirou os olhos e o lobo assentiu desconfortavelmente.

____ Vou apresentá-lo ao resto.

Alessia bateu na nuca do irmão quando o menino se virou.

____ Não foi assim que Sulpicia te criou. - repreendeu.

Seu irmão rosnou em resposta, mas não fez nada. Eles caminharam até chegar a roda, o resto recebendo parece tanto amigável quanto desconfiado. Houve seis meninos, quatro meninas, quatro adultos
homem e duas mulheres com uma criança.

Eles se apresentaram adequadamente, pediram desculpas pela morte do metamorfo recebendo desculpas pela luta também. Mas Amadeo estava sendo mais rude do que sua irmã pensava, então ela o afastou um pouco do grupo.

____ Ei, tenta ser mais legal, perderam um membro e ainda tentam fazer as pazes. - gritou em um sussurro

____ Olhe para mim! - Ele respondeu da mesma forma apontando para a cicatriz que havia em seu rosto. - Estou com uma linha no olho, tudo por causa dele.

____ Ficou sexy em você. O que você queria?

Seu irmão bufou indignado antes de retornar ao resto. Foi-lhes novamente oferecido vinho, que aceitaram sem reclamar. No começo eles ficaram um pouco desconfortáveis, mas depois começaram a se soltar, depois de uma hora acabaram rindo com eles.

____ Ela é bilionária! - Um dos meninos começou a cantar - E no mais alto nível! Termino o ensino médio com média dez!

Os demais começaram a tocar instrumentos improvisados, como ralador com galho ou tambores de couro, batendo palmas e dançando.

Theo aproximou-se para convidar Alessia para dançar enquanto um dos metamorfos chamado Macarena se aproximava de Amadeo que, apesar de desconfiado, se deixou levar.

Theo aproximou-se para convidar Alessia para dançar enquanto um dos metamorfos chamado Macarena se aproximava de Amadeo que, apesar de desconfiado, se deixou levar

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De Cullen a Volturi | Demetri e Jane Volturi Onde histórias criam vida. Descubra agora