CAPÍTULO 3: CONHECENDO O MUNDO

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Uma semana já havia se passado desde sua estada no Brasil

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Uma semana já havia se passado desde sua estada no Brasil. E devem dizer que nunca dançaram ta
ntas horas seguidas. Era acordar, tomar café, ir dançar, almoçar, ir dançar, jantar, ir dançar e dormir. Bastante rotina.

Eles também estavam entrando no mundo da paquera, estavam conhecendo as táticas dos humanos que se aproximavam deles para enredá-los. Eles não precisavam deles, pois não faziam nada para atraí-los, mas era divertido aprender diferentes formas de conquista.

Amadeo já havia superado parcialmente Jane, seu coração ainda pertencia à vampita aterrorizante, mas agora ele preferia se divertir.

Alessia estava mais do que feliz, ela tinha estado com meninos e meninas, ela se sentia como uma menina com brinquedos novos.

Ser híbrido trouxe vantagens, como poder dançar por até dois dias sem se cansar, ter beleza que assusta as pessoas para ir até eles como ímãs, e eles tinham seu dom caso algo acontecesse com eles, mas no momento estavam intactos.

O clã Denali tinha dado dinheiro a eles, eles tinham o que ainda guardavam dos Volturi. Eles o usavam para ficar no hotel com vista para um lindo mar, para comer ou vestir roupas. Eles até tinham sobras, estavam gratos por serem economias de dois mil anos.

____ Certo, Alessia, levante-se. - Amadeo havia fechado as cortinas do quarto para deixar entrar a luz, para que pudesse ver sua gêmea estendida na cama.

____ Não estou com vontade. - Ele quase rosnou, virou-se para continuar dormindo.

____ Vamos, hoje temos o Tour. - Ele agarrou seus tornozelos para empurrá-la para fora da cama, o que funcionou.

____ Idiota. - Ele reclamou do chão.

Alessia entrava no banheiro para tomar banho, depois eles iam tomar o café da manhã daquela comida deliciosa que lhes era servida no hotel, e continuavam o passeio.

____ Rio de Janeiro, aqui vamos nós. - Eles colocaram óculos escuros um ao lado do outro e começaram a caminhar até seu veículo.

Eles desceram da moto, tiraram os capacetes e arrumaram o cabelo fazendo isso com classe e estilo, para chamar ainda mais atenção, o drama estava no sangue, não sabem de onde herdaram.

Vestiam-se com um ar de verão, adoravam o clima, não conseguiam acreditar na mudança repentina que tiveram, de estar na neve para um lugar onde o sol quente o perfurava. Qualquer humano que tivesse tido uma mudança tão drástica teria ficado doente.

Caminharam elegantemente até chegarem aos dois rapazes que conduziam o passeio e ao resto dos turistas.

De certa forma, às vezes eles ficavam sobrecarregados com as pessoas que pulavam neles apenas para respirar, como agora, eles só querem andar pelo lugar, mas algum outro humano fica do lado deles.

Então eles tomaram o caminho mais fácil, fingindo ser um casal.

Eles deram as mãos enquanto ela abraçava o braço dele e andavam caramelizados, como eram irmãos eram bastante amorosos um com o outro, isso aumentou.

____ Olha, Alessia. - Apontou um lindo pássaro azul.

Amadeo observava tudo com fascínio, a irmã da mesma forma, mas gostava ainda mais de olhar para o sorriso alegre do irmão. Crescendo tão rápido fisicamente, eles às vezes se esqueciam de que eram crianças em idade cronológica.

Eles têm apenas cinco anos, mas se forçam a crescer mentalmente para não serem desiguais.

Eles estavam andando por um caminho de terra que ficava no meio de belas árvores, suas folhas eram de um verde lindo, nunca tinham visto árvores tão vivas.

____ E aqui podemos ver o Cristo.

Eles espiaram no final da estrada para ver a grande atração do Rio de Janeiro.

____ Você acha que podemos escalá-lo? - ele perguntou em um sussurro para sua irmã.

____ A menos que você queira que mais de uma centena de pessoas vejam você escalando um enorme Cristo revelando que você é meio vampiro. - Ela respondeu com ironia da mesma forma.

____ Você tem que parar de falar  sarcasticamente, é estressante. - Ele estreitou os olhos para ela com aborrecimento.

____ Você é estressante.

Eles seguiram o caminho até chegarem ao grande homem de pedra. Eles tiraram fotos, riram, socializaram, ou melhor, namoraram, e terminaram o passeio.

Voltaram ao hotel para seguir para a próxima parada, a Argentina. Lá eles também fariam um tour e depois iriam para o Chile onde estaria o clã mapuche de Nahuel, o híbrido que os ajudaria.

____ Não quero sair do Brasil. - O híbrido implorou com um beicinho.

____ Temos que fazê-lo, ou vamos parar de envelhecer quando tivermos
a aparência de vinte e cinco e eu não quero isso.

Eles sabiam que podiam parar seu crescimento, preferiam que fosse nessa idade para poder se camuflar entre adolescentes e adultos. Ser capaz de ir tanto para a escola quanto para a universidade. Um ponto médio, perfeito.

____ Nós voltaremos? - Ele questionou com olhos de cachorrinho.

____ Claro que sim. - Ela respondeu como se tivesse dito a coisa mais grosseira do planeta.

____ Vamos, Alessia. - Ele a abraçou pelos ombros para ir ao aeroporto.

Era assim que ia ser a viagem deles, iam parar em certos lugares para passar por ela por algumas semanas, depois iriam para o híbrido, como o último também voltariam fazendo certas paradas, para finalmente voltar para Volterra. Sem ter conseguido encontrar aquela dor no peito.

 Sem ter conseguido encontrar aquela dor no peito

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De Cullen a Volturi | Demetri e Jane Volturi Where stories live. Discover now