Sempre escrevi sobre as tragédias do nosso íntimo. Com frequência, defendo que a existência nada mais é do que um acúmulo de má-ventura randômica - meu quê schopenhaueriano é inerente à minha natureza.
O consolo? A essência metamórfica do ser humano.
Atrevo-me, portanto, a me intrometer: meu caro leitor, evite se azedar. Ainda há muitos sonos que vão te renovar.
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Todas as Sereias são Perversas
PoetryColetânea de textos reflexivos. Obra revoltada, insolente, perturbada e de sagacidade aguda. Cabe acrescentar, inclusive, que é heterogênea, pois nem tudo aqui é só acidez - também há espaço para resiliência. Escrita por alter egos, esconde em suas...
