A pós-morte de uma recém-conhecida

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S/n estava fazendo algumas anotações em sua sala, sobre os rivais da empresa quando no rádio começou a passar uma lista de desaparecidos da última semana.


S/n deu uma risadinha ao ouvir o nome do Colin e continuou anotando calmamente, mas foi interrompida pela entrada de Scarlett com uma feição não muito boa.


- O Colin apareceu no jornal e passou no rádio - Rosnou, furiosa.


- Sim. - S/n acenou com a cabeça, ocupada fazendo as anotações.


- Isso não foi uma pergunta. - A loira fez uma careta e massageou a testa, exasperada.


- Então porque você me falou isso? - S/n levantou a cabeça pela primeira vez que a conversa começou e engoliu seco ao ver a aparência irritada da outra.


- Pra você resolver, óbvio. - Ergueu a sobrancelha e encarou S/n que corou e desviou novamente o olhar para a folha.


- Como assim resolver? Eu não mato todo mundo que possa ser uma ameaça antes da pessoa fazer alguma coisa. - Mordeu o lábio e começou a rabiscar uma frase na folha.


- OLHE PARA MIM QUANDO EU ESTIVER FALANDO, PORRA - Scarlett gritou e arrancou a folha e a caneta da mão de S/n, que a encarou assustada. - A filha da puta da mãe do Colin quer a guarda da Rose e se ela ficar sabendo que o Colin estava na minha casa antes de misteriosamente desaparecer, ela vai fazer tudo o que puder para pegar a Rose de mim. - Ao ver S/n desviar o olhar para baixo novamente, perdeu o resto da paciência - OLHE PARA MIM CARALHO! VOCÊ É SURDA OU SE FAZ?


Scarlett rosnou e puxou S/n para cima pelo queixo, fazendo os olhos da mais nova lacrimejarem e ela se debater para tentar se soltar.


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Brie digitava furiosamente em seu computador quando Florence entrou na sala comendo um espetinho de pimenta assada.

- Oi Flor, o que você quer? - Perguntou sem tirar os olhos da tela, reconhecendo a mulher por causa de seu inconfundível perfume de rosas e caramelo, um leve aroma de maconha e cheiro de pimenta malagueta. 

- Credo lindinha, eu nem te pedi nada. - Flore resmungou e se sentou na mesa de Brie, balançando as pernas.

- Desembucha logo que eu tenho que continuar trabalhando. - Brie falou exasperada, digitando furiosamente.

- Tudo bem, tudo bem. - Florence suspirou  - Eu preciso que você vá lá na casa da Lizzie, ela saiu mais cedo e tá muito tristinha.

- Não. - Balançou a cabeça - Não quero nem ver a cara dela hoje.

- Ela teve um ataque de panico aqui na empresa. - Isso chamou a atenção de Brie, que levantou o rosto rapidamente. - Tenta ir lá conversar com ela e ver se está tudo bem.

- Porque você mesma não vai? - Brie perguntou desconfiada, mas com preocupação colorido seu tom de voz e sua mão batendo distraidamente na mesa. 

- Eu tenho quer fazer um favor para a S/n. - Deu de ombros e se levantou, caminhando em direção á porta. - Por favor Brie, para de ser chata e só vai lá.


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- Scar me solta, por favor. - S/n choramingou, tentando tirar a mão de Scarlett de seu queixo, conseguindo, mas fazendo a mais velha agora apertar seu pescoço. - Mamãe, você está me machucando.

Os olhos de Scarlett se suavizaram, mas logo suas pupilas dilataram de luxúria.

- Repete. - Rosnou, apertando novamente o pescoço de S/n.

- Mamãe? - Respondeu duvidosa.

-Fala de novo. - Levou a mão que não estava em seu pescoço para a cintura da moça.

- Mamãe. - Choramingou ao receber um doloroso aperto em sua bunda, dor e prazer se misturando em seu cérebro.

- Mais uma vez. - Com o polegar, Scarlett acariciou o osso da clavícula de S/n, encontrando um chupão e pressionando com força.

- Oh, mamãe. - Suspirou. - Faz de novo?

- Putinha. - Scarlett rosnou, apertando as bochechas da bunda da mulher com força. - Peça por favor.

- Por favor mamãe, aperte de novo? - S/n sussurrou envergonhada, o rosto começando a se avermelhar.

- Fale de novo. - Scarlett acariciou a coxa vestida por uma calça jeans, e apertou com os outros dedos a nuca de S/n.

- Por favor mamãe. - A mais nova choramingou, estremecendo sob o toque de Scarlett.

- Porra, você fica tão linda quando implora - Scarlett puxou S/n para um beijo enquanto pressionava o chupão com muita força.


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Brie bateu na porta de forma vacilante, ficou vários minutos lá antes de decidir entrar mesmo sem ter recebido uma confirmação.

- Oi? Lizzie? Você está aí? - Perguntou ao abrir a porta, vendo o apartamento perfeitamente arrumado e nenhum sinal que alguma alma viva estava ou vivia ali. - Eu estou entrando. 

Brie trancou a porta depois de entrar, e foi seguindo pelo corredor até chegar na segunda porta no corredor, bateu e recebeu um abafado "entre".

Lizzie estava deitada no meio da cama, completamente pelada, com um vibrador encaixado em sua boceta e um cigarro em sua mão, soltando uma grande baforada de fumaça,  e o cheiro da maconha adentrou os sentidos de Brie.

- Ah, é você - Lizzie murmurou, e pegou um pequeno controle remoto em cima da cabeceira da cama, apertando no botão cinco, causando um barulho maior de vibração e de contato do plástico com o interior da mulher.

- Você está mesmo com um pau de plástico enfiado em sua boceta enquanto conversa comigo? - Veio a resposta de uma Brie chocada, que tentava desviar os olhos da intimidade da mais nova, não conseguiu e desistiu, passando a encarar sem vergonha alguma.

- Sim, foi você que entrou no meu quarto enquanto eu estava relaxando. - Deu de ombros indiferente, mas logo sua feição mudou quando Brie se aproximou dela e colocou a mão no vibrador, estocando e pegando velocidade em sua boceta.  - Ai caralho, vai mais forte.  - Resmungou e começou a jogar os quadris para frente, indo de encontro com o vibrador no meio do caminho.

Brie não aguentou ficar só fazendo uma coisa e se inclinou para pegar o clítoris de Lizzie na boca, chupando e mordiscando. Não demorou muito para Lizzie gozar, gemendo e gritando usou uma perna para puxar a cabeça de Brie para mais perto de seu núcleo.



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Boa tarde.

Até segunda ou amanhã.

Palavras: 1033

Mommy give me the pacifier?Where stories live. Discover now