𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 13 - Restaurante PT 2 (+16)

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Então ele sobe a mão até o interior das minhas pernas e eu automaticamente as fecho, ele se aproxima do meu ouvido e sussurra.

- Abra as pernas para mim, Baby. - Seu sussurro me causa arrepios. Então abro minhas pernas devagar e sinto seus dedos roçarem minha calcinha.
Minha respiração pesa então ele tira a mão e me segura pela cintura me colocando em seu colo.

- E se alguém nos ver?

- Não vai - Ele responde - O protocolo do restaurante diz que ninguém pode abrir as cortinas sem autorização do proprietário da mesa.

- Então está bem.

Ele sorri e começa a beijar meu pescoço descendo a alça do meu vestido, me afasto um pouco e procuro seus lábios lhe beijando enquanto suas mãos sobrem pelas minhas coxas novamente, e quando ele alcança minha calcinha de novo, ele a puxa descendo até o meio das minhas coxas, minha respiração ofega e meu juizo vacila quando uma de suas mãos quentes toca minha intimidade, ele começa a me beijar com mais paixão e verocidade, agarrando meu corpo enquanto seus dedos me tocam devagar, eu sei o que ele está fazendo, está me masturbando, e eu estou gostando muito disso.

Uma explosão de sensações explode em meu peito e não consigo me conter e acabo soltando um gemido em seus lábios e ele sorri, isso é tão prazeroso, nunca me toquei e ninguém nunca me tocou, mas eu não tinha ideia de que poderia ser tão bom e tão gostoso, como algo tão bom assim pode ser considerado errado?

Vendo que estou gostando, ele mexe seus dedos mais rápido e me aproximo beijando novamente seus lábios macios, devagar começo a mexer meus quadris no sentido da sua mão e solto outro gemido. Eu vou explodir.

- Puta merda Ryen - Ele sussurra gemendo baixo, acho que ele também está gostando disso tudo tanto quanto eu, então ele aperta meus seios e acelera os movimentos com a mão, então olho para ele, em seus olhos e tampo minha boca evitando gemer, coisa que é em vão, porque ele tira minha mão.

- Seus gemidos são músicas para meus ouvidos.

- Não para. Eu vou...

- Eu sei. - Ele diz abrindo um sorriso nos lábios e me mastuba ainda mais rápido, então suspiro e fecho os olhos, enfim cheguei ao meu limite. Ele retira a mão e lambe os dedos me olhando.

- Mal posso esperar para estar experimentando seu sabor com a minha língua. - Ele diz e eu coro sorrindo fraco ainda ofegante, então ele sobe minha calcinha e me sento ao seu lado bebendo todo o vinho, não acredito no que acabou de acontecer.

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