𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 21 - Carro

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Seus beijos descem pelo meu pescoço e passo minhas pernas ao redor do seu corpo, sua respiração ofega quando abro sua calça, então ele me pega no colo e abre a porta do seu carro e me deita no banco de trás - que por sinal é muito espaçoso - fechando a porta atrás de si e voltando a me beijar.

Minhas mãos tiram sua camisa e ele puxa minha saia tirando ela pela minha cabeça, olho para ele que olha em meus olhos enquanto tira minha blusa, minhas mãos lutam para descer sua calça e ele me interrompe.

– É melhor não. - Ele diz.

– Não vamos mais jogar suas regras. Vamos nas minhas, do meu jeito, meu ritmo. E eu sou insaciável. - Digo olhando para ele descendo sua cueca junto com a calça, ele abre aquele sorriso que eu adoro e me beija apertando meus seios por cima do sutiã, enquanto isso ajudo ele a abrir o mesmo e ele desce minha calcinha.

Seus beijos não param somente em meus lábios, descem também por todo meu pescoço e seios, fazendo uma trilha de beijos por onde passa, mordiscando e chupando, marcando seu território como um animal, e quando acho que não tem como ficar melhor, ele se esquiva conseguindo levar seus lábios até o meio das minhas pernas e começar a me chupar com vontade, com desejo, como se eu fosse uma fruta saborosa, tento conter meus gemidos e então ele para e me olha.

– Não se controla. Faça o quanto de barulho você conseguir. Eu adoro ouvir e ninguém vai nos escutar aqui, cereja.

– Cereja?

– Esse é seu apelido agora. Você tem gosto de cereja, e é tão gostoso. - Sorrio olhando para ele que sorri e volta a me chupar, não poupando esforços para me proporcionar prazer.

Quando acho que vou gozar, ele para e sobe em cima de mim beijando meus lábios me fazendo sentir meu próprio sabor e se posiciona entre as minhas pernas, meu coração começa a acelerar de ansiedade e ele acaricia meu rosto notando meu nervosismo, ele estica um dos braços até a porta e pega uma camisinha.

– Eu não quero nem saber porque tem uma camisinha na porta. - Comento e ele ri.

– Eu deixei caso a gente saísse e fosse necessário usar.

– Você é realmente um tarado.

– Não cereja, eu sou um tarado por você, e prevenido. - Dou risada enquanto ele coloca a camisinha e me olha. – Eu não quero que tenha medo. Eu sempre vou cuidar de você, e eu sei que vai doer, mas se não quiser mais, ou se incomodar demais, precisa me dizer, porque eu prefiro morrer do que machucar você. - A ternura em seus olhos chega a partir meu coração.

– Eu prometo.

Será que agora vai🔥? Votem no capítulo (⭐) e me digam a opinião de vocês, será que agora finalmente vai acontecer??

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Será que agora vai🔥? Votem no capítulo (⭐) e me digam a opinião de vocês, será que agora finalmente vai acontecer??

Feliz páscoa para vocês vidas! (Sim, eu escrevi esses capítulos organizando para serem postados justamente na páscoa)

Crucified - Midnight Light Where stories live. Discover now