Meu coração [poliamor/skz]

07

Vocês confiam em mim? Porque eu não confio mais na minha palavra kkkk sério gente, SÉRIO! Eu cansei de falar que não vou atualizar CANSEI DE MIM MESMA NAO CONFIEM EM MIM - já sei que não confiam mesmo, mas não custa falar.

Esse capítulo tá muito legal, o capítulo 8 tá um xuxuzinho, o 9 taaaaaaaaa aaaaa e o 10, meus amores, o 10 tá sendo meu xodó e olha que ainda tô escrevendo kkk spoiler do 10 😎 ~ cheirinho de morango direto da fonte cof cof pescoço do Binnie. *fugi* 😘

Ai gente, essa fanfic é meu conforto no momento, sério.

Tem uma parte onde eles falam " torção" a algo. Aqui seria que eles tem um leve fetiche ou que eles gostam muito disso, então eles tem uma torção por algo. Vocês vão entender, e é super comum no meio ABO.

AH NOVOS PERSONAGENS e eles são amores demais.

tchau nenês

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Capítulo 7.

💚

Depois que Jeongin o deixou na pousada, Minho conversou um pouco com os pais de Félix e foi andar pela vila, fazia isso todos os dias e não achava tedioso, gostava do lugar, das pessoas, da maneira que eles eram educados e solícitos sempre sorrindo sem parecer algo forçado, era como se eles estivessem felizes sempre.

― Sai da frente! ― Minho pulou e se encostou na parede da padaria quando uma garota passou com uma forma grande de pães ― Desculpa, moço!

― Tudo bem ― o ômega respondeu.

― Você quer um pão? Tá queimado, mas você pode gostar ― ela disse antes de virar os pães na lata de lixo, Minho negou ― Tudo bem. É a terceira fornada que eu queimo, eu acho que meu pai vai acabar me dando um pé na bunda e eu vou ficar sem dinheiro.

― Eles não pareciam tão queimados ― Minho disse tentando ajudar.

― Sério? ― ela pegou um do lixo, o pão estava preto ― Sério mesmo?

― É, esse está ― o ômega riu.

― Você é novo aqui? Me chamo Hara ― ela sorriu segurando a forma.

― Eu cheguei há alguns dias, me chamo Minho ― disse ― É a primeira vez que eu estou andando por essa parte da vila, sempre ando mais pela parte central.

― Ah sim, aqui ficam as partes de padarias e mercados pequenos ― ela andou até a porta ― Entra, fique a vontade.

― Obrigado ― Minho entrou na padaria.

O ômega não conseguia explicar, mas as pessoas em Koar tinham um chama, elas conseguiam te chamar para qualquer lugar e você iria, só por eles sorrirem e serem simpáticos.

― Você trabalha aqui? ― Minho perguntou, haviam poucos doces e pães, devido ao horário, parte das coisas já havia sido vendido.

― Sim e não, é do meu pai, eu ajudo aqui quando não estou estudando, mas eu realmente acho que não levo jeito ― ela riu ― Meu irmão é melhor, ele está lá nos fundos fazendo bolos para serem vendidos à tarde.

― Talvez você só não leve jeito com pães ― o ômega disse e ela riu de novo.

― Não, eu não levo jeito com nada da confeitaria, 24 anos sem saber nada do que é a vida da família ― contou e pegou um cupcake para Minho ― Para você, por ter sido legal.

― Não precisa, Hara.

― Claro que precisa ― falou ― Você já tem um bando? Eu e minha família somos um bando, preferimos assim.