— Eu deveria ter calculado bem sobre as consequências de uma vinculação agora, nos pés de uma guerra. -Rysandra seca os cabelos com uma toalha.
Agora em seu quarto com o guerreiro.
— Se arrepende? -ele está atrás dela.
— Não, mas não pensamos muito bem. -ela disse.
— Foi impossível resistir. -ele argumenta.
— É claro que foi, quem resiste a mim? -ela fez careta de indignação.
Ele revira os olhos e beijou o ombro dela, fazendo caminho até o seu pescoço.
— É melhor ir parando, olha o maldito frenesi. -ela se esquivou dele.
— Merda, eu quero de novo. -ele fitou a parede com uma carranca emburrada.
Aquele cheiro quente invadiu o quarto e Rysandra estremece.
— Que droga. -ela murmura inspirando aquele aroma.
Ele caminhou até ela e ela se deitou na cama.
— Você esqueceu que tem os seus amigos aqui, não é? -pergunto.
Ele piscou como quem realmente havia esquecido da existência de Harvey e Flynn.
— Eles esperam..
Um escudo de som recaiu no quarto.
— Será rápido, certo? -ela questiona incerta de que aquilo seria rápido, visto a vontade que ela e o guerreiro sentiam.
Ele assente, já estavam sem roupa pois as duas estavam molhadas.
E quando o guerreiro deslizou para dentro dela, a mulher se perguntou se o seu quarto havia virado um maldito puteiro, apenas gemidos, rosnados e o som das peles se chocando uma contra a outra percorriam o cômodo.
Logo, seus raios haviam se descontrolaram e dançavam pelo quarto junto com a mágica ventânica pavo real de Rune. Vento nevoado branco dançava junto aos seus raios.
Ela gemeu inclinando a cabeça para trás, as estocadas fortes e brutas, sacudindo a cama. Um estalo, uma estocada. A cama foi ao chão e Rysandra piscou.
— Quando falei da cama eu estava brincando. -ela gemeu.
A sensação que os arrebatada, quente e inebriante, algo que os consumia como fogo.
Um ruído escapou da mulher quando ela atingiu o seu clímax, Rune gemeu rouco no ouvido da mulher, a respiração terrivelmente pesada, se derramando nela, sentindo as paredes úmidas da mulher se abrirem e fecharem em torno de seu membro o levando ao delírio.
Rysandra olhou ao redor do quarto ofegante e piscou para os raios, para as partes queimadas e elétricas no quarto.
Ela olhou para o guerreiro e ergueu uma sobrancelha.— Não olhe assim para mim, os raios foram você. -ele se defende.
— E a cama quem foi?
Ele fechou a boca.
— Talvez eu tenha um pouco de culpa nisso. -ele murmura.
— Um pouco?
— Talvez muita.
Ela abana a cabeça e olha para ele, ele suspirou quando ela o beijou, sem pressa, devagar.
— Temos um problema. -ela murmura.
— Qual? -ele segura sua nuca pelos cabelos, beijando a sua garganta.
A mulher suspirou quase que hipnotizada.
YOU ARE READING
Entre Heróis E Vilões
FantasyEm um mundo de heróis e vilões, Rune, um poderoso general dos exércitos do rei de sua província tenta eliminar a ameaça de uma vilã implacável, mas o percurso muda ao descobrir o que o liga a aquela mulher, e então ele passa a lutar contra o dever d...