Chegamos em casa sem as compras por culpa de Tom que não se importou um segundo.
Ele vive no cio esse garoto, não é possível!
Eu fui logo pro quarto do Tom porque era lá que eu tava ficando enquanto ele ficava no quarto do irmão.
- Sim, e cadê? - Gustav perguntou se referindo as compras.
- Não compramos por culpa do Tom que tava mais ocupado fazendo outras coisas. - Bill responde com raiva. - e a gente encontrou com a tia da _____.
- Sério? Como ela reagiu? - Georg pergunta.
- Eles acharam q eu tinha morrido. - Eu digo - pedi que ela avisasse aos meus pais que eu estava bem.
- As primas dela armaram uma pra cima da _____. - Bill diz.
- O que? Não brinca. - Georg responde surpreso.
- Sim, contrataram um garçom pra me assediar.
- Cara, que vagabundas! - Georg diz com raiva.
- Pois é, não fiz nada pra essas garotas.
- Pensa pelo lado bom, o Tom te salvou.
- Sim, não estava no meu estado sóbrio, o garçom me dopou.
- O que? Não brinca. - Georg responde surpreso mais uma vez.
- É Georg, está surpreso com a audácia das minhas primas? Elas nunca gostaram de mim.
- Nunca achei que alguém pudesse odiar tanto um parente a ponto de fazer isso. - Bill diz se sentando no sofá.
- Sim, mas se não tivesse acontecido, talvez nem estaria aqui. - eu digo.
- É bom pensar por esse lado também. - Gustav diz.
Um telefone começa a tocar e os garotos começam a verificar seus celulares.
- É o meu. - Bill atende e sai da sala.
Falando em trabalho...
Subo pro quarto de Tom o vendo deitado na cama.
- Iai. - ele diz.
- Tem um caderno e um lápis? - perguntei para ele.
- Vê aqui na gaveta do criado mudo. - ele aponta pro lado.
Abro a gaveta procurando um caderno e um lápis. Achei um de cada em gavetas diferentes.
Enquanto procurava, senti o olhar de Tom queimar sobre mim.
- Para de me secar, vou precisar de um mar pra hidratar.
- Só tô olhando, não fiz nada.
- Sei...
Coloquei o caderno em cima da cama logo começando a desenhar um esboço de um figurino que eu imaginei.
- O que acha? - o mostrei.
- É bem estilo do Bill.
- É pra ele, pensei que ele pudesse usar no próximo show.
- Ficou ótimo.
Desci pro andar de baixo, vendo os garotos reunidos.
- O Bill ainda não voltou? - eu perguntei.
- Não. - Gustav responde.
- Tá certo então. - Bill diz antes de desligar.
- E então? - Georg pergunta.
- Nosso próximo show está próximo.
- Vai ser aqui mesmo? - Gustav pergunta.
- Parece que sim, depois teremos que sair em turnê.
- Sério? Tava tão bom aqui. - Georg diz cabisbaixo.
- Nada dura pra sempre.
- Então Bill, eu pensei em um figurino que possa ser elaborado depois. - eu o mostrei o esboço que fiz.
- Caramba que ótimo, vai ser bom pra usar no humanoid.
- Você gostou mesmo? A ideia surgiu do nada.
- Como pensou nisso?
- No dia do shopping, antes de me perder de vocês eu estava olhando as vitrines e ai eu tive a ideia.
- Eu adorei. - Bill diz.
- Fico feliz que gostou do figurino.
- Espero que tenha mais que possam ser feitos.
- Vai ter muito mais.
- A gente nem mostrou o lugar que ela vai trabalhar com a gente. - Gustav diz.
- Pois é né, cuido disso ainda hoje.
- Não tenha pressa. - eu digo.
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Destinos traçados - imagine Tom Kaulitz
FanfictionApós _____ receber uma ligação de sua mãe pedindo que ela fosse para a Alemanha. Ela viaja até a Alemanha para passar alguns dias lá. Até que no aeroporto ela esbarra em um garoto que não deu pra ver seu rosto por estar todo coberto. Seus celulares...