Cap 11

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Chegamos em casa sem as compras por culpa de Tom que não se importou um segundo.

Ele vive no cio esse garoto, não é possível!

Eu fui logo pro quarto do Tom porque era lá que eu tava ficando enquanto ele ficava no quarto do irmão.

- Sim, e cadê? - Gustav perguntou se referindo as compras.

- Não compramos por culpa do Tom que tava mais ocupado fazendo outras coisas. - Bill responde com raiva. - e a gente encontrou com a tia da _____.

- Sério? Como ela reagiu? - Georg pergunta.

- Eles acharam q eu tinha morrido. - Eu digo - pedi que ela avisasse aos meus pais que eu estava bem.

- As primas dela armaram uma pra cima da _____. - Bill diz.

- O que? Não brinca. - Georg responde surpreso.

- Sim, contrataram um garçom pra me assediar.

- Cara, que vagabundas! - Georg diz com raiva.

- Pois é, não fiz nada pra essas garotas.

- Pensa pelo lado bom, o Tom te salvou.

- Sim, não estava no meu estado sóbrio, o garçom me dopou.

- O que? Não brinca. - Georg responde surpreso mais uma vez.

- É Georg, está surpreso com a audácia das minhas primas? Elas nunca gostaram de mim.

- Nunca achei que alguém pudesse odiar tanto um parente a ponto de fazer isso. - Bill diz se sentando no sofá.

- Sim, mas se não tivesse acontecido, talvez nem estaria aqui. - eu digo.

- É bom pensar por esse lado também. - Gustav diz.

Um telefone começa a tocar e os garotos começam a verificar seus celulares.

- É o meu. - Bill atende e sai da sala.

Falando em trabalho...

Subo pro quarto de Tom o vendo deitado na cama.

- Iai. - ele diz.

- Tem um caderno e um lápis? - perguntei para ele.

- Vê aqui na gaveta do criado mudo. - ele aponta pro lado.

Abro a gaveta procurando um caderno e um lápis. Achei um de cada em gavetas diferentes.

Enquanto procurava, senti o olhar de Tom queimar sobre mim.

- Para de me secar, vou precisar de um mar pra hidratar.

- Só tô olhando, não fiz nada.

- Sei...

Coloquei o caderno em cima da cama logo começando a desenhar um esboço de um figurino que eu imaginei.

- O que acha? - o mostrei.

- É bem estilo do Bill.

- É pra ele, pensei que ele pudesse usar no próximo show.

- Ficou ótimo.

Desci pro andar de baixo, vendo os garotos reunidos.

- O Bill ainda não voltou? - eu perguntei.

- Não. - Gustav responde.

- Tá certo então. - Bill diz antes de desligar.

- E então? - Georg pergunta.

- Nosso próximo show está próximo.

- Vai ser aqui mesmo? - Gustav pergunta.

- Parece que sim, depois teremos que sair em turnê.

- Sério? Tava tão bom aqui. - Georg diz cabisbaixo.

- Nada dura pra sempre.

- Então Bill, eu pensei em um figurino que possa ser elaborado depois. - eu o mostrei o esboço que fiz.

- Caramba que ótimo, vai ser bom pra usar no humanoid.

- Você gostou mesmo? A ideia surgiu do nada.

- Como pensou nisso?

- No dia do shopping, antes de me perder de vocês eu estava olhando as vitrines e ai eu tive a ideia.

- Eu adorei. - Bill diz.

- Fico feliz que gostou do figurino.

- Espero que tenha mais que possam ser feitos.

- Vai ter muito mais.

- A gente nem mostrou o lugar que ela vai trabalhar com a gente. - Gustav diz.

- Pois é né, cuido disso ainda hoje.

- Não tenha pressa. - eu digo.

Destinos traçados - imagine Tom KaulitzWhere stories live. Discover now