Cap 34

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De manhã foi a mesma coisa.

Eu acordei primeiro que Tom mas não me movi.

Olhei pro seu rosto que dormia tranquilamente.

Não vai fazer mal beijá-lo já que ele também me beijou enquanto eu dormia.

Me inclinei para frente e dei um selinho.

- Que delícia. - Tom disse de olhos fechados.

- Que susto seu idiota!

- Que foi? Peguei desprevenida?

- Não ué, só não achei que você estivesse acordado.

- Acordei graças ao seu beijo, eu sou o belo adormecido.

- Ata, só se for a fiona.

- E você é o Shrek.

- Tá me chamando de feia? Feio é você.

- Feio nunca serei, as garotas não resistem a Tom Kaulitz.

- Pelo amor, não me venha com isso de novo. Agora me ajuda aqui. - digo pedindo sua ajuda pra levantar.

- Com prazer madame. - ele diz me levantando no braço.

...

Tom me colocou na cadeira de rodas novamente.

- Pronta pra se divertir?

- O que você está aprontando Tom Kaulitz?

- Vamos nos divertir.

Ele saiu do quarto correndo pelos corredores do hospital comigo na cadeira de rodas.

Passamos pelos pacientes, enfermeiros e médicos.

- Crianças tomem cuidado pelo amor de Deus! - uma enfermeira mais velha grita para nós.

Tom continuou correndo por mais alguns segundos antes de parar pra beber água.

Fiquei próxima a escada pro andar de baixo.

Ele colocou muito próximo da escada que a roda da minha cadeira começou a se mover em direção ao degrau.

- Tom socorro! - grito assim que a cadeira começa a cair pela escada.

Última coisa que eu vejo é que na rapidez Tom acaba caindo no chão para poder segurar minha cadeira o que acabou nele caindo pela escada e de machucando também.

No caso, eu e ele ficamos desacordados.

...

Acordei na minha maca de sempre.

Abri meus olhos lentamente me acostumando com a luz.

Coloco a mão na cabeça relembrando do que houve antes.

- Aí meu Deus... - digo olhando ao redor.

- Oh querida você está bem? - a enfermeira com a prancheta na mão diz me avaliando.

- Cadê o Tom? - ignoro sua pergunta.

- Quem?

- O garoto que fica comigo.

- Ele está bem, está em outro quarto.

- Preciso vê-lo. - digo tentando me levantar.

- Não não não, o médico disse que você não pode fazer esforço.

- Mas eu preciso vê-lo.

Destinos traçados - imagine Tom KaulitzWhere stories live. Discover now