- Oi gente! - Bill diz entrando na sala junto com os outros.
Tom se afasta rápido de mim.
- Oi meninos. - digo animada pra eles.
- Como você está? - Bill diz se aproximando.
- Estou bem, como tem sido em casa?
- Uma correria. - Georg diz.
- Não paramos de ensaiar e nem de organizar as coisas.
- Imagino como tem sido...
- Está indo bem na recuperação? Tom está cuidando bem de você? - Gustav pergunta.
- Oh sim, ele tem sido muito presente.
- Que legal né, ele nunca foi assim. - Bill diz olhando pro Tom.
- Dá um tempo aí galera, não tive muita escolha.
- Que bom que está se recuperando bem. - Bill diz tocando em meu ombro.
- Obrigada.
- Tem algo que você queria pedir?
- Bem... - eu hesito.
- Roupas! Ela tem poucas. - Tom responde primeiro.
- Mais alguma coisa?
- Roupa íntima! - Tom responde de novo.
- Tom pelo amor de Deus. - reclamo.
- Que foi? É o que você precisa, não?
- Sim, bem... se puderem trazer isso, eu agradeço.
- Tá tudo bem, traremos amanhã.
- Tudo bem.
- Enfim, só viemos ver como você estava, estaremos indo agora. - Bill diz.
- Muito obrigada, tchau gente!
- Tchau ____.
Eles saem me deixando com Tom.
Confesso que ficar com ele nessa sala não é muito confortável depois de quase beijá-lo.
Tô começando a ficar nervosa.
O jogo acabou e vou fingir dormir pra poupar a minha vergonha daquele acontecimento.
Tom por outro lado, ficou o dia todo em silêncio.
Muito quieto por sinal.
Não fez muita coisa.
Ele saiu do quarto por longas horas e só voltou de tarde umas 5 horas.
Passei o dia todo sozinha assistindo coisas desinteressantes na TV do quarto.
Quando ele voltou apenas se deitou no colchonete e dormiu.
• de noite
- Última refeição do dia. - ele diz segurando a colher.
- Finalmente. - digo abrindo a boca.
Fiz uma careta assim que senti o gosto da sopa.
- Não é tão ruim assim.
- Não? Por que você não prova? - digo segurando a colher.
- Eu não!
- Eu faço questão de você provar, abre a boca Tom! - seguro a colher em sua direção.
- Não! Nem pensar! Tira isso de perto de mim.
- Abre a boca vai. - aproximo a colher de sua boca.
Ele segura meu pulso.
- Nem chega perto.
Forço o meu braço pra frente.
- Só um pouquinho. - eu digo.
Ele empurra minha mão fazendo com que a sopa caia no meu rosto.
- Tom! Seu idiota!
- Desculpa! - ele diz rindo.
- Não tem graça.
- Tem um pouquinho, vem deixa eu limpar.
- Não!
- Deixa de ser chata. - ele segura em meu queixo.
Ele começa a se aproximar de mim.
- O que vai fazer?
- Só um...
Ele lambe a minha bochecha.
- É péssima. - ele faz uma careta.
- Eu disse.
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Destinos traçados - imagine Tom Kaulitz
FanfictionApós _____ receber uma ligação de sua mãe pedindo que ela fosse para a Alemanha. Ela viaja até a Alemanha para passar alguns dias lá. Até que no aeroporto ela esbarra em um garoto que não deu pra ver seu rosto por estar todo coberto. Seus celulares...