Destinos traçados - imagine Tom Kaulitz

Cap 26

A gente tava numa casa em uma campo sozinhos.

O lugar parecia ser aconchegante e legal.

Cheio de árvores, era uma floresta.

A casa era de madeira e era pintada de branco.

Dentro era bem rústico, tudo de madeira.

Apesar de parecer ser fraco, era tudo resistente.

Havia uma varanda na casa e lá estava uma cadeira de balanço.

Me sentei começando a me balançar na cadeira de balanço.

Senti o vento frio de leve.

O ar era puro e fresco.

Respirei fundo escutando o som dos pássaros e da floresta.

Acabei adormecendo na cadeira de balanço.

De repente sinto que há alguém comigo.

Mas não sei quem é.

Não consigo ver nada.

...

- Tem algo de errado. - o médico diz.

- O que? O que houve? - eu pergunto.

- Seu processo de recuperação está mais lento do que o normal.

- O que poderia ser?

- Talvez não comer a sopa ou comer outras coisas que não sejam saudáveis.

Tom e eu ficamos em silêncio.

- Você só comeu a sopa, certo?

- Claro claro.

- Comer coisas não saudáveis faz com que a recuperação seja mais lenta, você tem certeza que come só a sopa?

- Absoluta certeza doutor. - minto.

- E você... senhor kaulitz? Tem vigiado o que ela come?

- Claro, eu vejo tudo o que ela come, dou até comida na boca dela.

- Bom... o processo de recuperação varia de qualquer pessoa, não vou tirar conclusão precipitada ainda. Irei me retirar, tenham um bom dia. - ele diz saindo da sala.

- Ufa essa foi por pouco. - eu digo.

- Pois é, agora você escutou né? Não vou trazer mais lanches pra você.

- Ah não Tom! Eu não consigo comer aquela sopa!

- Mas você acabou de ouvir o médico, está proibida de comer esses lanches.

- Por favor Tom! - digo suplicando. - por favor!

- Não, nem adianta insistir.

- Por favor... amorzinho? - digo chamando sua atenção.

- Nem adianta, nem tenta me ganhar.

- Por favor Tom!

- Não e não enche meu saco com isso.

- Idiota! Sai daqui então! - digo brava cruzando os braços.

- Por que você é tão difícil?