51 - Rebeca Evans ~

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Rebeca Evans ~

"Somos dois filhos da puta se amando..."

Depois de longas 3 horas de viagem, enfim chegamos em uma casa no meio da floresta, não consegui dormir durante a viagem com medo de sonhar com algo.

Desço do carro e vou até a frente do mesmo Felipe sai do carro e olho para o mesmo que sorri para mim.

— Bem vinda a nossa casa.— Ele diz fechando a porta de casa e volto a olhar para a casa que é linda preciso admitir.

— Por pouco tempo.— Mordo os lábios nervosa e olho para ele.— Né?— Pergunto.

— É o que esperamos coelhinha.— Ele diz e vai até a porta de entrada da casa e olha para mim.— Venha.— Ele diz abrindo a porta e ando calmamente até o mesmo.

Entro dentro na residência e olho a minha volta, logo a minha frente tem a sala que é enorme tem um sofá uma lareira e uma estante de livros, dou mais um passo e sinto o vento gelado bater em minhas costas fazendo meus pelos arrepiarem, logo Felipe fecha a porta atrás de mim e vem até mim pegando em meus ombros por trás.

— Gostou?— Ele pergunta com a voz calma.

— Sim, essa casa é sua?— Pergunto virando para ele e olhando em seus olhos.

— Não, ela é da minha mãe, mas ela não vem muito aqui, só nas férias de outono e como estamos em outubro ela não vem muito.— Ele diz e desvio o olhar.— Por que está tão distante?— ele pergunta pegando em minhas mãos.

— Hum?— Pergunto olhando para ele.

— O que está acontecendo?— Ele pergunta me puxando para mais perto.

— Nada...— Digo com a voz falha.

— O medo te consome nesses momentos, mas porque? Você sabe que eu não permitiria que fizessem algo com você.— Ele diz reforçando.

— E aquele dia que tentaram entrar dentro de casa? Você não estava lá.— aperto suas mãos.

— Como você sabe? Ele não entrou, porquê eu não permiti, ninguem pode entrar dentro da minha casa sem devida permissão.— Ele diz olhando em meus olhos profundamente.

— Eu entrei sem permissão.— Digo o testando.

— Tudo que é meu é seu, ent você tem posse de tudo que é meu, minha casa é mais sua do que minha. Você é dona de tudo.— Ele diz sorrindo.

Engulo seco e fico sem palavras.

— Merda esquecemos do Lulu!— Digo lembrando de meu gato.

— Saímos às pressas ele vai sobreviver sozinho por alguns dias.— Felipe diz soltando minhas mãos e colocando as mãos no bolso.

— Ele não pode ficar sozinho, ele está acostumado a dormir com nós.— Digo imaginando a possibilidade de voltar e buscar ele.

— Não Rebeca não é seguro.— Ele diz meio sem paciência.

— Que foi vai dizer agora que o Lulu é um demônio.— Digo zombando.

— Temos essa possibilidade.— Ele diz arqueando a sombrancelha e passando.

— Não! Não temos, ele é um gato, nada além disso põe isso na sua cabeça.— Digo insistindo no assunto.

— Chega, não quero conversar sobre isso.— Ele diz andando em frente desviando de mim e indo até a cozinha.

— Ridículo.— Murmuro cerrando os punhos.

— Você nunca me escuta Rebeca, porra quando você vai aprender?— Ele grita da cozinha.

— Eu nunca deveria ter feito aquela aula de Muay Thai, meu maior arrependimento foi ter te conhecido.— Dou um gritinho de ódio indo até a porta da cozinha.

— Mesmo que você não fosse você iria me conhecer, você é minha escolhida!— Ele grita irritado.

— Eu preferia morrer Dq ser sua escolhida.— Grito rebatendo.

— Então morra porra, merda eu não aguento mais você! Você só enche o saco é teimosa e mimada. Merda você é uma vadia chata.— Ele grita irritado jogando o copo de água que estava em sua mão no chão e colocando a mão em seus cabelos.

Olho em seus olhos com irá nos mesmos, ando em sua direção e quando vou bater em sua mão ele segura a mesma a apertando.

Ele me empurra na parede e me prende com suas mãos em meus punhos.

— Merda, me solta!— Grito tentando me soltar.

— Pare de ser assim Rebeca! Aceite que você é minha propriedade.— Ele grita jogando seu corpo contra o meu me espremendo na parede.

— Eu não sou sua propriedade, eu não sou sua!— Grito ainda tentando me soltar.

Ele da um risada e olha em meus olhos.

— Mesmo que vc não queira você é minha a única opção é aceitar.— Ele diz e cuspo em sua cara.

— Nojento!— Murmuro e ele fecha os olhos e logo os abre.

Ele sorri e se aproxima de meu rosto.

— Mimada.— Ele diz sério olhando seriamente para meus olhos.

— Ridículo.— Mando retrucando seu xingamento.

— Teimosa.— Ele diz se aproximando mais de meu rosto sinto sua respiração.

Fico quieta e ele sorri olhando para minha boca e voltando os olhos para os meus.

— Eu odeio você.— Digo empurrando ele mais sem sucesso dele me soltar.

Ele ri alto e joga a cabeça para trás. Ele está louco!

— Mais ama quando eu te como né sua filha da puta.— Ele diz voltando com a cabeça e me olhando ele estava sorrindo parecendo um maníaco.

Sinto algo gosmento em minha bcta, merda como eu consigo ficar excitada nessa situação.

Ele abre minhas pernas com o joelho e começa a esfregar o mesmo ali.

Gemo baixo e fecho os olhos.

— Você sempre abre as pernas para mim, você é uma puta. Minha puta.— Ele diz em meu ouvido.

TE TREINANDO PARA SER MINHA ESPOSA - +18Onde as histórias ganham vida. Descobre agora