70 - Felipe Gotham +18

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Confesso que nessa noite eu não dormi nada, passai a noite toda abraçado com Rebeca e a observando, a forma em que ela descansa sobre meus braços, calma serena como se nada de ruim estivesse acontecendo. Ela se da uma mexida e vejo que a mesma está acordando, ela olha para cima encontrando meu rosto e sorrio para ela com os olhos pesados. 

- Bom dia meu amor.- Digo lhe dando um selinho e ela sorri.

-Você parece cansado, você dormiu?- Ela pergunta, ate penso em mentir mais lembro das promessas da noite passada. 

- Não, mais isso não importa, você dormiu bem?- Eu pergunto para ela que se senta na cama se espreguiçando. 

Apoio minha cabeça em minha mão deitando de lado e coloco uma mão em sua coxa fazendo círculos inexistentes na mesma.

- Como não importa?

- Linda, você não acha que devemos pensar em outras coisas agora?- Olho para ela com malicia e ela ri jogado um travesseiro em mim. - Pra que agressividade?

Ela ri e subo em cima da mesma fazendo ela deitar colocando meus braços ao lado de sua cabeça.

- Pensando bem, você pode me bater o quanto quiser, eu ate gosto disso- Digo com a voz rouca e ela da risada da minha cara.- Eu estou falando serio.

- Foi mal, mais você com essa barba assim eu não consigo levar a serio.- Ela diz rindo e tampando a boca.

Franzo o cenho e pego em seu pulso.

- Por que tampou a boca?

- Não sei.

- Não faça mais isso.

Ela revira os olhos e me empurra me desequilibrando e caio do seu lado.

- Da onde você tirou tanta força.

- Muitas coisas mudaram, Senhor Gotham.- Ela diz levantando da cama e me olhando enquanto tira a camisola.

Percorro meus olhos por todos seu corpo e me sento na cama com as pernas para fora da mesma, estou maravilhado. Ela caminha ate mim e coloca a mão em minhas coxas se inclinando ficando cara a cara comigo.

- Vou tomar banho mon terreur.- Ela diz roçando nossos lábios e sorrindo, ela da as costas para mim entrando no banheiro fechando a porta.

Filha da puta.

Corro ate o banheiro abrindo a porta, ela já esta dentro do box ligando o chuveiro, tiro minha calça e meu camiseta ficando apenas de cueca e entro no box fechando o mesmo. Ela pega a bucha e lambuza a mesma de sabonete liquido, de costas para mim ela começa a passar a bucha lentamente pelo corpo,  ela olha para o lado me vendo  por canto de olho e sorri.

Ando ate ela a encoxando e jogo seu cabelo todo para um só lado, me abaixo ate a altura de seu pescoço e deposito beijos ali, subindo ate seu ouvido mordendo o lóbulo e voltando.

- Você não tem noção do quanto esperei por isso, pequena.- Digo em seu ouvido e ela suspira.

- Espero que consiga aguentar mais, ou você acha que eu não sei da sua amante?

Paro e arregalo os olhos volto a postura e ela vira para mim.

- Você acha que eu sou burra, Felipe?- Ela pergunta é coço minha nuca envergonhado.

— A sabe como é né amor...

— Sinceramente eu não sei, eu te esperei por anos e você não conseguiu ficar sem transar?

Ela fecha o registro e sai do Box me deixando ali de pau duro.

— Amor pera aí, vai Entenda meu lado!— Digo e ela enrola a toalha no corpo saindo do banheiro.— Merda.— Murmuro.

Saindo do banheiro atrás dela que deixa a toalha cair no chão e se abaixa para pegar sua mala. Sua bunda aponta para mim e sinto meu pau pulsar dentro da cueca.

Puta merda eu tinha esquecido de como seu corpo era espetacular. Bem melhor que qualquer puta barata.

— Nem pense em tocar, se você tocar em mim sem minha permissão, caso contrário você irá ficar divorciado.

Ela diz e fecho minhas mãos em punhos dando um soco na parede.

— Merda!— Grito deixando o quarto voltando para o banheiro, vou para dentro do box e coloco a mão dentro da minha cueca tirando meu pau para fora e começo a masturbar o mesmo.

Fecho os olhos jogando a cabeça para trás e sinto uma mão leve em meu pulso, abro os olhos e vejo Rebeca se ajoelhando em minha frente, ela olha em meus olhos e lambe a glande e estremesso, puta que pariu um toque dela ja me mata.

— Amor...

— Shiu.

Ela coloca a cabeça na boca e solto um gemido sentindo as paredes quentes de sua boca, me consentro para não gozar em sua boca nesse instante. Ela enfia tudo que pode dentro da boca e contrai a garganta deixando meu pau colado em sua boca de uma forma inexplicável. E assim começa sei trabalho, fazendo garganta profunda contraindo mais e chupando meu pau de uma forma que me deixou maluco e em poucos minutos gozem em sua boca, gemendo. Ela engole e ainda me olhando ela levanta e limpa os cantos da boca.

— Espero que tenha aprendido que assim como nenhum outro homem me satisfaz, nenhuma mulher irá te satisfazer também.

Ela faz o gesto para sair do box mais agarro seu pulso e a empurro e grudo suas costas na parede.

— Me solta Felipe.

— Você acha que é assim? Não, você está bem enganada ratinha, quem dá as regras aqui sou eu.

Digo subindo a mão pela suas costas até chegar em seu cabelo agarrando o mesmo embolando-o na minha mão.

— Se você fizer isso nos terminamos.

Dou um gargalhada sincera e puxo seu cabelo para trás fazendo com que ela olhe para mim.

— Estamos conectados por uma eternidade, e você não vai fazer isso sabe por que? Você também quer sentir meu pau batendo no seu útero.

Roço meu pau em sua entrada e ela geme.

— As vezes você esquece que é minha puta.— Murmuro e ela da um tapa em meu rosto, dou um gemido e ela arregala os olhos.

— Cada vez que você me bater eu vou senti mais tesão ainda.

— Você é louco.

— E você é apaixonada na minha loucura.— Digo entrando nela sem preliminares e começando a bombar a mesma.

— Filho da puta.— Ela grita e vou mais fundo e forte.

Porra Rebeca!

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⏰ Last updated: Apr 09 ⏰

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