Farta de sua vida em Nova Iorque, Georgia Bennet se muda para Stars Hollow, a pequena cidade natal de seu pai. Em meio à tantas reviravoltas e primeiras impressões, é inevitável que um amor fruto de um ódio brutal invada a alma, deixando Georgia ato...
"E ENTÃO ME ENCONTREI NO MEU LUGAR NOVAMENTE. NO ÚNICO LUGAR DO MUNDO NO QUAL EU PERTENÇO: NOVA IORQUE."
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Nova Iorque é, literalmente, o paraíso na terra. A cidade dos solitários, porque Nova Iorque é sua companhia. A Cidade dos Anjos, a Cidade que Nunca Dorme.
Isso é simplesmente Nova Iorque. E Nova Iorque é a única cidade do mundo que tem esse peso.
Eu adoro esse lugar com cada átomo do meu coração. Nova Iorque está em todas as divisões do meu coração, porque tudo o que eu amo está envolvido com Nova Iorque.
Meu pai foi liberado do hospital hoje, mas só sairei de Nova Iorque depois de amanhã, para cuidar do meu pai e para aproveitar minha cidade natal que tem o meu coração.
Papai me disse que eu poderia levar o meu telescópio que estava em seu escritório, porque Margot o impedia disso, e agora, estamos poupados da chatice dela.
Mesmo que tenha sido da pior forma possível.
Neste exato momento, estou andando pelas ruas de Nova Iorque, e, coincidentemente, em frente ao The New York Times.
É estranho, mas eu sinto uma emoção ao ver um simples prédio... que nem cabe no peito, porque eu não consigo compreende-la.
Sempre quis ser responsável por transmitir a verdade para as pessoas, quase como um apelido para jornalismo. E o The New York Times tem tanta influência nisso na minha vida.
Desde pequena, quando minha mãe comprava os jornais, eu folheava e ficava encantada, e, mesmo que eu só tivesse sete anos, eu sabia que era aquilo que eu queria fazer.
Me imaginava na correria da cidade, levando café para o meu chefe e sendo cobrada para entregar a matéria até às nove horas da noite, por mais que meu horário fosse até às oito.
Eu também sempre gostei da cobrança em qualquer ramo da minha vida. Me incentivava a ser melhor e me fazia mostrar para aqueles que me cobravam que eu conseguia, sim fazer o que eles me cobravam.
E o ramo do jornalismo é um dos ramos que mais exige cobrança.
Combina comigo.
Meu corpo se estremece no momento em que alguém toca meus ombros, enquanto admiro a vista do The New York Times.
