Capítulo 4 ⛓️ Arco 1

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As pessoas constantemente me surpreendem

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As pessoas constantemente me surpreendem. Eu entendo que, quando você está em um clube usando as roupas mais apertadas, mais sensuais que você possui, que ser paquerado é a resposta que você procura. Mas recém-saído da academia, cabelo ainda molhado do chuveiro, ligado a playlist de músicas no seu celular, não é o momento para alguém para tentar te levar para a cama. Assim, quando um rapaz encostou ao meu lado no balcão de saladas na noite seguinte, eu estava irritado quando me virei para olhar para ele.

Eu tinha passado meu dia no escritório em uma névoa e fui malhar com esperança de limpar minha mente. Ser abordado por estranhos não estava fazendo nada para melhorar meu estado de espírito.

— Pete.

Eu esperei. As pessoas saberem meu nome nunca me deixa mais ou menos à vontade com eles.

Ele sorriu rapidamente. — Trey Wyndham. Nos conhecemos na festa de Richard último sábado.

Eu não fazia ideia de quem ele era.

Sua voz baixou um tom. — Você foi para casa comigo.

Pequena informação que não fez nada para refrescar minha memória. Eu ia para casa com muita gente.

Ele limpou a garganta. — Você não se lembra?

Era rude dizer a verdade nesta situação. — Não, eu me lembro. Como você está?

Sorriso instantâneo. — Você tinha ido embora na...

— Como você está? — Eu repeti, interrompendo-o.

— Ah... tudo bem.

— Bem, foi bom ver você de novo. — Eu sorri, fechando a minha salada de espinafre e virando-me para sair. Depois de ter escolhido, percebi que não era o que eu queria. Era típico de mim.

— Espere.

Eu continuei andando, mas antes que eu pudesse caminhar em direção ao caixa, ele entrou na minha frente.

— Não me ignore. — Ele retrucou, irritado. — Eu quero falar com você.

Tirei meus fones de ouvido e lhe dei a minha atenção.

— Sabe do que mais? — Ele saiu do meu caminho. — Esqueça. Este olhar exasperado e irritado que você está me dando é uma babaquice. Eu não mereço...

Eu me virei e comecei a mexer no meu celular de novo.

— Pete!

Continuei caminhando, não muito rápido, apenas me movendo no meu ritmo normal.

— Droga, espere! — Ele gritou, de repente na minha frente de novo, interrompendo o meu caminho.

Eu parei. — O que você quer?

— Eu quero que você não soe como se estivesse entediado.

— Sinto muito. — Eu disse automaticamente.

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