Capítulo 25 🔥 Arco 3

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No final das contas, o lugar onde Brandon me convidou para encontrá-lo era a uma quadra do seu escritório

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No final das contas, o lugar onde Brandon me convidou para encontrá-lo era a uma quadra do seu escritório. Todos os advogados frequentavam o lugar após o expediente, trocando histórias, ficando bêbados, e dançando mal. Na mesa onde eu estava sentado com meu encontro, eles estavam falando sobre um caso no trabalho e eu estava bebendo.

Não houve nenhuma tentativa de me incluir na conversa ou de iniciar uma nova comigo. Depois que mais alguns minutos se passaram, eu puxei meu telefone da minha jaqueta de couro e enviei uma pergunta para Nabi, Evan, e meu amigo Tracy: Por que eu estava em um happy hour em vez de um encontro?

Quando olhei para cima, o garçom estava de volta e eu pedi outro Mojito. Entreguei uma nota de vinte e pedi para que separasse a minha conta do resto da mesa. Meu telefone deu um assobio para me avisar que eu tinha mensagens, e eu descobri que Evan pensava que ele estava me exibindo porque eu era tão lindo. Nabi achava que ele era o tipo de cara que precisava da aprovação de seus amigos sobre com quem ele poderia ou não sair, e meu amigo Tracy disse que ele estava querendo deixar seus amigos com inveja, porque eu não era apenas quente, mas também talentoso e bem-sucedido.

— Você está bem? — Brandon perguntou, inclinando-se para o meu lado, a mão na minha perna. — Posso pedir outra bebida para você?

Talvez seus amigos precisassem me conhecer antes de ele mesmo decidir se ia perder tempo me levando para um restaurante de verdade ou não. Mandei mais uma mensagem para Nabi.

— Pete?

— Eu estou bem. — Suspirei e vi que eu tinha uma foto de Porsche e Kinn em alguma praia, bebendo. Ambos estavam sorrindo para o telefone.

— Estou bem.

Era rude ficar sentado mandando mensagens, então eu enviei uma última para Evan perguntando se ele e Loudon queriam jantar comigo na sexta-feira. Eu recebi um sim de volta com a promessa de que Loudon tinha outro amigo para me apresentar. Eu não consegui sufocar o gemido. O último cara que Loudon, parceiro de Evan nos últimos dois anos, me apresentou, acabou por ter um gato com algum tipo de doença de pele estranha. Havia uma pomada que precisava ser aplicado a cada quatro horas. Eu fugi como se estivesse sendo perseguido pelo próprio demônio.

— Você está bem? — Um dos amigos de Brandon me perguntou.

— Ótimo. — Eu grunhi, empurrando meu telefone de volta no meu casaco que estava pendurado na minha cadeira.

A música mudou de qualquer porcaria eletrônica esquisita para clássicos dos anos setenta. Eu fiquei muito feliz. Quando comecei a cantar junto, olhei para a mesa e vi a garota do outro lado cantando junto comigo.

O sorriso tímido era muito atraente, assim como as covinhas. E ela conhecia toda a letra de Stayin' Alive do Bee Gees, assim como eu. Acenei e ela acenou de volta.

Levantei-me, caminhei para o outro lado e me agachei ao lado de sua cadeira. Ela se virou para olhar para mim, uma sobrancelha cor de ferrugem arqueada.

Bulletproof - VegasPeteWhere stories live. Discover now