Capítulo 30⚡ Arco 4

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Meu telefone me acordou às oito horas

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Meu telefone me acordou às oito horas.

— É sábado de manhã. — Eu reclamei a quem quer que fosse.

— Ah, agora você atende ao telefone? E quanto à noite passada, idiota? Você nos deixou na mão totalmente.

Eu processei a voz, tentei pensar no que eu deveria ter feito na sexta-feira noite, em vez de estar com o meu namorado, Vegas Theerapanyakul, sua parceira Chloe, e o namorado dela, Jace. Levou alguns minutos para o meu cérebro acordar e lembrar. — Oh, Arm. — Eu gemi. — Você queria que eu conhecesse um cara.

— É isso mesmo, eu queria. — Meu amigo, Arm, me repreendeu. — Vamos lá, Pete... se você não queria, tudo o que tinha a fazer era me dizer. Você sabe que eu nunca faria você encontrar alguém que não fosse legal.

— Ah, não? Eu tenho uma palavras para você: Mark.

Um longo silêncio e, logo em seguida. — Vá se foder P, isso não... um pervertido não anula o meu histórico inteiro de encontros maravilhosos.

Eu ri porque ele estava sendo muito defensivo. — Você é um desastre em arrumar encontros para mim, e sabe disso.

— Mas isso não é desculpa para...

— Eu vou compensá-lo. — Eu o acalmei. — Que tal eu levar você e seu adorável namorado Big para jantar hoje à noite? Eu prometo que...

— Não. — Ele resmungou. — Temos que pegar a mãe do Big no aeroporto. Ela vai ficar por uma semana.

— Bem, eu sinto muito pela mancada. Não foi minha intenção, mas Vegas está de volta e eu...

— O que?

— Vegas.

Ele prendeu a respiração. — O que?

— Arm. — Eu avisei.

— Você conhece outro Vegas?

— Nós dois sabemos que não.

— Oh, caramba.

— Pare com isso.

Ele estava começando a respirar com dificuldade. — Então, aquele Vegas.

— É.

— O detetive de polícia, Vegas.

— Sim.

— Aquele Vegas, tipo, o cara que eu odeio?

— Você não o odeia.

— Ah, não, eu tenho certeza que o odeio.

— Bem pare, porque ele vai se mudar para a minha casa. — Eu disse, decidindo naquele momento que ele poderia. O que eu estava esperando, uma luz brilhante do céu? Só porque Vegas Theerapanyakul veio abrindo caminho de volta na minha vida depois de uma ausência de três anos, não significava que eu ainda não era loucamente apaixonado por ele. Ele era, de fato, o único homem que eu já tinha amado. Fazê-lo esperar por um período de namoro para morar comigo era um desperdício de tempo idiota. O homem queria estar comigo... quem era eu para dizer que não?

Bulletproof - VegasPeteWhere stories live. Discover now