Capítulo 5 ⛓️ Arco 1

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Na noite seguinte, eu decidi aceitar a oferta do meu amigo Tony e sair para beber e dançar. Nada mais estava funcionando. Eu ainda me sentia como se estivesse em um sonho, como se eu estivesse fora do meu corpo, olhando. Fazia sentido que, talvez, se eu fosse para a cama com alguém, eu realmente teria que estar envolvido, e se eu fosse talvez me sentisse eu mesmo novamente. Era uma teoria que eu tentei explicar para Tony. Ele não tinha ideia do que eu estava falando, mas era um bom ouvinte. E isso, por si só, foi incrível, já que sua atenção era praticamente inexistente. Ele até mesmo manteve contato visual na maior parte do tempo.

Tornou-se imediatamente evidente que dançar não tinha sido uma boa ideia. Eu não queria ser bolinado ou atacado ou agarrado. Eu não estava no clima para ser colocado contra a parede no banheiro. Beber, por outro lado, tinha possibilidades promissoras.

Assim, enquanto meus amigos dançavam como peixes se debatendo, sentei-me no bar e bebi. Eu os observei girando e se retorcendo, colados e se esfregando, e sempre que me chamavam, eu acenava e sorria. Todo cara que me enviava uma bebida, eu mandava de volta. Toda vez que alguém se inclinava em mim, eu empurrava quem quer que fosse para longe. Dei uma cotovelada nas costelas de um cara porque ele não aceitava um não como resposta. Mas depois de algumas horas bebendo, o álcool finalmente fez o seu papel e me relaxou.

Sentindo-me bem, eu escorreguei no meio da multidão para me juntar aos meus amigos na pista de dança. Eu vi que mais pessoas que eu conhecia tinham se juntado a eles, e meu amigo Ben, em especial, estava lá. Eu sempre podia contar com ele para ser engraçado e otimista.

Como de costume, assim que me viu, Ben atravessou a pista rapidamente. Suas mãos estavam sobre mim enquanto ele me agarrava e me abraçava apertado.

- Pete... eu senti sua falta.

Eu sorri para ele enquanto ele recuava e olhava para mim.

- Vamos tirar isso. - Disse ele, tirando minha camiseta, e puxando-a sobre minha cabeça.

Eu a tomei dele, colocando uma ponta em meu bolso antes de dar um passo à frente e pressionar minha virilha contra a dele. Eu estava apenas brincando, mas era divertido, em poucos minutos suas mãos estavam apertadas em meus quadris e seu rosto estava enterrado em meu ombro.

- Você é um provocador, Pete. - Ele gemeu, lambendo meu pescoço enquanto suas mãos apertavam minha bunda através de meus jeans.

- Eu sei. - Eu ri, me esfregando contra ele, enquanto nossos amigos assobiavam e gritavam.

- Oh, porra. Assim. - Ele meio que gritou, agarrando de repente a parte de trás do meu cabelo e me puxando para fora da pista, arrastando-me de volta para o bar. Uma vez lá, ele me virou para encará-lo. - Vá para casa, Pete, antes que eu cometa um grande erro e arruíne a nossa...

Eu coloquei a mão em torno de seu pescoço, o puxei para perto e o beijei. Não foi o meu melhor, não estava realmente fazendo um grande esforço, mas atingi meu objetivo. Sua boca se abriu e ele enfiou a língua na minha garganta. Uma de suas mãos estava no meu pescoço, a outra nos botões da minha calça jeans. Seus dedos estavam trabalhando rápido para abri-la o suficiente para enfiar a mão lá dentro.

Bulletproof - VegasPeteOnde histórias criam vida. Descubra agora