Observações: pra mim três músicas se encaixam com esse capítulo. Ou “Beija eu” na versão do Silva ou “Amor que cura” do Chris MC ou “Pés no chão” que com certeza é a música mais a cara deles pra mim. Escolhe a que você achar mais bonita e coloca no repeat antes de começar a ler!
E ah! Quebrem o recorde nos comentários. Eu quero saber TUDO que vocês acharam em casa pedacinho especial desse capítulo, mas a margem vocês já sabem né? O mesmo que o anterior.
Boa leitura, aproveitem e chorem um pouquinho 💗
𝐆𝐀𝐁𝐑𝐈𝐄𝐋 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐎𝐒𝐀
📍RIO DE JANEIRO, BRASIL
~ mesmo dia, a noite.—Indo deitar, mãe — Me abaixei apenas o suficiente pra deixar um beijinho em sua bochecha.
—Diz boa noite pra Pilar — Ela fala um pouco alto demais quando me afasto e confesso que tô tentando pensar em tudo... Menos no fato de que vou abrir a porta do meu quarto e dar de cara com ela na minha cama.
Sei lá... Parece diferente das outras vezes. E porra... Consigo contar nos dedos com quantas mulheres dividi a cama sem estar no meio de uma transa maluca.
Subo as escadas meio hesitante, pesando no que dizer, mas quando abro a porta ela não tá lá. Não tá na cama. As luzes ainda estão acesas e dá pra ver a sombra do corpo no closet.
Será que tá sem roupa?
Caralho. Olha o tipo de merda que tô pensando, cara. Quase soltei uma risada enquanto caminhava até lá.
Hum. Uma camisa grande cobre o que parece ser uma cueca minha e os dedos dela passeiam por algumas camisas de treino, daí me lembro que se ela afastar um desses cabides vai dar de cara com a sacolinha da Nação Rubro-negra com a blusa do bebê que comprei dentro.
—Mais um pouquinho e você vai achar o que não deve — Comentei baixinho, pra não assustá-la. Mesmo assim ela ainda dá um pulinho, levando o polegar até os lábios.
—Desculpa.
—Tudo bem — Mostrei um sorriso — Olhando as camisas que você não veio pegar pro jogo? — Apontei com o queixo para onde ela estava mexendo.
—Não tô com sono — Mordeu o polegar e olhou para as camisas — O que tem aí que eu não posso ver?
—Hummm — Pigarreei e caminhei até lá, tirando a sacolinha — A camisa que comprei aquele dia.
—E eu não... Não posso ver? — Apertou apenas um dos olhos.
—Você pode — Olhei pra ela de lado — Mas às vezes parece que não quer.
—Engraçado — Soltou uma risada e sentou no móvel do closet — Tenho a mesma sensação com você, acredita? Só que não sobre... Não sobre... — Olha pra baixo.
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𝐐𝐔𝐄𝐑𝐈𝐃𝐎 𝐁𝐄𝐁𝐄 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋 (𝐏𝐀𝐔𝐒𝐀)
Fanfiction"𝐐𝐔𝐄𝐑𝐈𝐃𝐎 𝐁𝐄𝐁𝐄... Eu nunca quis ser mãe ao contrário do seu pai, que sempre sonhou com a paternidade. Nós vivemos a vida inteira em mundos diferentes. Ele é paulista e sou carioca. Ele é rico enquanto e não tenho onde cair morta. A famíli...