🍁CAPÍTULO 51🍁

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🍁Louis

A festa comia solta nos salões do Castelo dos Lamark, havia muita comida e música para animar o povo, era a despedida do Imperador ao Norte e o povo estava em festa por ter recebido o prestígio de tal visita, depois de comer bastante e pelo cair da noite eu me afasto um tanto do pessoal e me sento em um local mais reservado junto ao meu amigo Oscar.

Ei meu amigo, parece que estamos nos despedindo. Oscar falou melancólico.

Pare com isso, a gente se vê em breve, garanto. Eu afirmei dando um gole de vinho e meu amigo me acompanhou.

Louis... quem é aquele homem ali? Ele disse apontando para o tal.

Por que? Eu perguntei a ele.

Sei lá, ele faz uns dias que está por perto lá de casa, acho que é um nobre, um comerciante, mas vejo que ele está aqui nessa salão, então não deve ser um simples mercador, quem ele é? Meu amigo me perguntou de novo.

Ele é o primogênito dos Lamark, seu nome é Roob, ele é um grande amigo de Magnus, é uma pessoa boa. Eu disse e vejo Roob olhando para nós de relance, era como se quisesse ter Oscar nos seus olhos por todo momento.

Quero saber por que ele fica me olhando toda hora, eu tô cagado é? Ele disse e eu ri, as vezes Oscar era um tanto bruto.

Deve te achar nteressante, não acha? Eu falei.

Eu? E ele? Nem que a vaca tussa, ouvi falar horrores desse tal príncipe do Norte, dizem que ele é um mulherengo. Oscar falou cheio de julgamentos.

Ah, disso eu não sei, agora que ele tem interesse por ti ele tem, olha, tá nos olhando de novo! Vamos sair desse canto e ir para outro para a gente ter certeza... Eu falei e saímos em direção a um deck de madeira que estava mais distante no jardim de cima.

Me fala, você e o Magnus? Rolou? Ele perguntou a mim e eu mostrei a marcar e ele surtou.

BIXA SAFADA! Ele disse rindo.

Para que eu fico com vergonha!!! Eu disse e a gente caiu na gargalhada.

Louis, quem te viu quem te vê, mas iae ele é bom de cama? Oscar me perguntou.

Ele é perfeito, tem pegada. Falei sorrindo e me lembro das investidas dele.

Gente do céu... já já tem filhotes! Aposto! Oscar disse comendo mais carne que havia trago em um pratinho.

Deus me livre, Lady Catellyn me deu uns remédios para evitar a gravidez, ela é tão doce, queria que conhecesse ela. Eu falei.

Bom, acho que é essa que foi distribuir comida na feira esses dias, mas bem, tome cuidado com ela, nunca se sabe né! Oscar falou se empanturrando de linguiça.

Ela é de boa, já me toquei disso, agora você Sr. Oscar me diz, já arranjou um emprego por aqui? Pergunto pegando uma flor do jardim e colocando no meu cabelo.

Já, estou vendendo doces agora, meus pais fazem as geleias e eu os doces, vamos abrir uma padaria nos próximos anos se Deus quiser, vai ser muito bom para eles descansarem da vida pesada na roça. Meus amigo disse lembrando dos pais.

Eu fico feliz em saber que estão seguindo a vida, o que precisar não existe em me procurar, me envie cartas! Promete? Eu digo o abraçando.

Sim, a Anne também está vindo para cá em breve, a gente vai ser uma grande família. Não se esqueça de nós! Ele disse.

Nunca, nunca. Nós nos despedimos depois de algum tempo e eu o deixei ir, ele disse que havia de chegar cedo em casa, pois teria de trabalhar no outro dia e eu fiquei ali olhando as estrelas por um tempo e inevitavelmente me recordo do sonho que tive.

Pensando? Ouço a voz dele que me dá um susto.

Que susto! Vê se não me mata do coração hein. Eu falei me sentando na grama.

Ah, perdão meu docinho, só queria saber por que não está na festa, seu amigo já foi? Magnus pergunta.

Já sim, ele disse que iria ter que chegar mais cedo em casa, questões de trabalho sabe. Eu afirmei e ele se senta atrás de mim e eu uso ele como uma caminha.

Ah, ele é bem trabalhador que nem você... me diz, ele tem parceiro? Ou tá livre? Magnus me pergunta e eu olho de relance para ele.

Quem quer saber? Eu digo.

Roob tá louco por ele, passou a noite toda me atazanando, disse que sentia algo pelos Oscar. Eu achei estranho, será que eles são destinados? Magnus me perguntou e eu me impressiono, será?

Será? Eu perguntei.

Eu não sei, quem sabe né! Mas eles se resolvem, agora eu quero você meu neném bochechudo! Magnus falou me arrochando.

Para seu bobo! E para que eu não tenho bochechas grandes. Eu falei.

Tem as mais gostosas do mundo! Meu nenê! Amo você! Ele disse e eu sinto borboletas no estômago, ele me tratava tão fofo que me dava vergonha.

Você assume esse cara meloso só quando está comigo ou na frente das pessoas tem mais discrição, meu grande lobo? Falei me virando para ele.

É que eu tenho vergonha, mas na sua frente eu não preciso ter... sabia que quando eu era criança eu amava brincar com bonequinhos? Ele disse e eu aperto suas bochechas.

Que fofo! Eu disse.

E você, me conta um fato da sua infância! Ele disse deitando sua cabeça em minhas coxas.

Ah, vejamos... eu brincava de casinha e tinha bonequinhos de gelo. Eu disse tapando minha cara com vergonha mas ele tira imediatamente rindo comigo.

Deixa eu ver vai! Deixa. Ele disse se referindo às minhas memórias e eu me nego, mas depois eu deixo que ele veja tudo.

Você era tão fofinho com aqueles cabelos cacheados! Vontade de lhe morder. Ele falou.

Olha quem fala, você quando adolescente era uma coisa mais fofa do mundo, baixo e cabelos ondulados, parecia um carneirinho. Eu falei rindo das memórias dele.

Quem diria... eu jamais em toda minha vida imaginei que seria tão feliz. Magnus falou me olhando com ternura.

Nem eu, a gente é tão igual e diferente, né? Eu falei pegando em seus cabelos loiros que estavam tão lindos depois de lavados e hidratados, estavam soltos.

Sim, o bom é isso. Cada um com seu jeitinho. Magnus estava meio que com sono, talvez pelo dia cheio. Depois de passar alguns minutos conversando a gente resolveu ir para o nosso quarto descansar.

Está bem tenso. Eu disse sentando nas costas dele depois que a gente tomou banho, ele estava de barriga para a cama e eu fazia uma massagem nos ombros dele.

Ai que delícia... Ele dizia quando eu apertava mais os torções de tensão no trapézio dele, só agora havia notado suas tatuagens.

Pois é, será que eu daria para massagista? Eu perguntei.

Sim, muito... Ai que gostoso! Puta que pariu, porra. Ele falou quando eu apertei embaixo de suas escapulas, havia um grande tensão naquele ponto.

Eu vou trabalhar com isso agora. Falei querendo provocar ele.

Nem fudendo, você é meu exclusivo massagista, meu baby Premium! Disse com orgulho.

Seu alfa possessivo. Eu falei.

Possessivo nada, só cuidando do que é meu, você é meu baby, e um baby precisa ser cuidado bem, por que se não vem um tarado de lá e tira o baby de mim, aí o baby fica triste e o papai do baby também. Ele falou com uma voz infantil e eu rachei o bico.

Você é um amor, sabia? Eu falei beijando ele e depois cês já sabem, né? Várias rodadas de sexo selvagem.

Continua...

MEU ALFA É UM VIKING (ROMANCE GAY)Where stories live. Discover now