Tal Pai, Tal Filha [ Reescrevendo ]

D u a n t q u i n

Surpresa: - Fato inesperado, repentino, não anunciado previamente; imprevisto.

Oi
tudo bem?
deixe aqui seus
comentários pois eles
são importantes pra mim
pois isso me motiva a continuar
escrevendo e adiciona esse
número 8699376340
muito obrigado
pode ler
bjs

Capítulo 25 - Provocações

- É uma surpresa pai, depois eu te falo - digo rindo.

Vou até o armário, visto uma larga camiseta branca que eu usava quando era mais nova. Me observo no espelho e percebo que agora a camiseta só cobre metade da minha bunda, deixando exposta minha calcinha pequena e rosa.

Sem problema, desde que comecei a dormir na mesma cama que meu pai, me dou ao luxo de ficar a vontade em casa - aqui isso é algo natural, afinal meu pai mora com duas mulheres, três com a mamãe - retiro o sutiã por baixo da camiseta, finalmente meus peitos podem respirar.

De repente sinto suas mãos em minha cintura e sou puxada de volta para a cama. Eu me sento perto da cabeceira junto com os travesseiros.

Ele se senta na beira da cama me observando com um sorriso e eu encaro seus lindos olhos. Admirada por sua beleza máscula e viril. O que será que ele está pensando? Queria saber.

Ele vem até mim engatinhando na cama, abre minhas pernas, se vira de barriga para o teto e deita a sua nuca por cima da minha vagina. E ele faz isso com tanta naturalidade que nem tive tempo de qualquer reação.

Então ele pega seu celular que estava ao lado da cama por cima da estante, entra no WhatsApp e começa a responder mensagens.

Como se minha vagina fosse, nesse momento, seu travesseiro.

Minhas pernas estão jogadas uma pra cada lado com a cabeça dele no meio. Minha pele está toda arrepiada. Engulo seco e digo:

- O que está fazendo pai? Eu preciso me vestir, estou praticamente nua.

- O que tem? Não tem nada demais nisso. Afinal, eu já te vi nua! - Ele diz com uma voz gostosa de derreter calcinhas.

- E quando foi isso que não me lembro? - Pergunto

- Quando você era bebê - diz sorrindo.

- Bobo - digo, sorrindo também.

Proposital ou não, sua cabeça está pressionando meu clitóris. Posso me sentir ficando quente e molhada dentro da calcinha. Acho que... acho que de alguma forma vou explodir. Aí! Então é isso, é assim que vou morrer.

Já consigo imaginar o legista falando:

Nome: - Gabriela.
Idade: - Dezoito.
Causa da morte: - Excitação severa seguida de lentas provocações de seu pai.

Estou queimando por dentro e ele parece tão calmo. De repente ele levanta a cabeça saindo dentre minhas pernas, desce da cama e entra no banheiro.

Me deixando sozinha na cama, flutuando entre meus desejos e minha falta de vergonha na cara.

- Gabriela, seja forte - Penso.

Respiro fundo e desço da cama. O chão está frio mas prefiro andar descalça pela casa, o chinelo é desconfortável pra mim. Já virou um hábito. Só uso algo nos pés quando estou fora de casa.