Capítulo 19

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— Jack, Brooke, este é Orfeu. Príncipe vampiro do Reino da Morte, filho do Senhor da Morte Astaroth e da senhora das bestas Allenya. Não precisam ficar preocupados ele não vai mais atacar.

— Como sabe disso? – Orfeu perguntou a ela com sarcasmo, enquanto terminava de beber o sangue da caneca.

— Porque agora sabe que se tentar estará morto antes que dê dois passos. – ela respondeu sorrindo bem humorada.

— Eu vi você treinando os dois.

— Sei disso, por isso me subestimou e achou que poderia ter alguma chance. Pena que não notou que o que ensinei a eles não é nem de longe dois por cento do que sei.

— Quem é você? – ele perguntou agora impaciente.

— Aryen Harsten guardiã galáctica de Tér, nascida no planeta de Ganthá, nos domínios de seu tio, Aster Astaroth.

— Você sabe o nome dele?

Aryen levantou a mão e mostrou o anel de sombra ao responder.

— Certamente. Assim como sei o nome de seu pai. Esta marca não é de seu pai, te disse isso, é de Aster.

— E pode pronunciar os nomes deles.

— Qualquer um pode Orfeu, a magia que protegia os primeiros nomes se foi milênios atrás, eles mantém em segredo apenas pelo hábito e pelo medo que o sobrenome Astaroth impõe. A nomeação de um guardião ainda prevê, como parte dos velhos códigos, que a cerimônia proteja o primeiro nome e os guardiões ainda fazem isso, mas não é realmente necessário há muito.

— Se não é uma guardiã dimensional, como sabe disso?

— Sou um oráculo, posso ver passado, presente e futuro. Não que tenha acesso ao passado neste seu planeta horroroso – ela disse rindo, mas continuou – mas quando me uni a seu tio o conhecimento me veio, tanto da mente dele, quanto do oráculo que se estabilizou e se fortaleceu.

— E está seguindo para meu lar por quê?

— Seu pai o mandou aqui sem lhe contar isso?

— Meu pai não me mandou aqui senhora Aryen. – respondeu Orfeu suspirando.

Ele pegara o rastro de Aryen por acaso, enquanto caçava na região dois dias atrás e o cheiro de sua família o chamara, não reconhecia exatamente de quem era e o próprio cheiro dela o intrigava, não era nada que se lembrasse de ter encontrado antes e o cheiro de dois humanos com ela e do felino estranho, o fizeram ficar cauteloso, então decidiu seguir e descobrir o que seu pai arrumara de problemas agora.

Estava realmente cansado de caçar os problemas que ele vivia criando. Era repugnante que tivesse que matar tantos de seus próprios irmãos, apenas porque não eram capazes de se controlar e aniquilavam tudo à sua frente, sem discernimento algum.

Batalha da AliançaOnde histórias criam vida. Descubra agora