capitulo 6

7.5K 806 17
                                    

Leonardo

Não acredito que fiquei com tanto tesão nesse amasso que gozei na calça como se fosse um maldito adolescente na puberdade. Tive que rir para não ficar um clima estranho. Levantamos e fomos em direção a um dos quartos. Não poderia levar ela ao meu porque tem muitas coisas da Camila espalhadas por lá. E por hora, não quero explicar nada.

- Vou pegar uma toalha para você. - Tento deixar ela a vontade.

- Sim. Preciso mesmo tomar um banho. - Senta na cama e me espera.

- Equanto você toma banho vou a outro quarto fazer o mesmo. - Dou um beijo nela e saio.

Que mulher! Ela vai me enlouquecer. Com essa carinha de anjo e querendo se fazer de dificil, me faz gozar com uma simples roçada. Não estou me reconhecendo. Vou deixar ela pensar que é dona da situação e vê se é dura na queda mesmo. Vou infernizar até ela liberar aquele corpo perfeito para mim.

Após o banho visto uma roupa leve, bermuda branca e blusa cinza. Retorno para o quarto e ela ja está pronta. Tão linda! A beijo mais uma vez. Seus lábios são viciantes. Descemos e fomos em direção a cozinha.

- Esther, pode colocar nosso almoço por favor? - Pedi cheio de fome.

Fomos servidos. Um delicioso bacalhau com batatas. Meu prato preferido. Conversamos o tempo todo. Ela sempre atenciosa.

- Sua casa é linda! Você vem sempre aqui? - Pergunta curiosa.

-Quando o trabalho deixa ou um fim de semana mais tranquilo. - Respondo evasivo. - Gostou da comida? - Mudo de assunto.

- Amo tudo o que é do mar. Confesso que como bastante. - diz envegonhada.

Fomos para a varanda. Conversamos trivialidades e namoramos um pouco. Entramos correndo quando uma chuva nos pegou de repente.

- O que acha de um filme até a chuva passar? Com esse tempo não poderemos fazer mais nada. - Falo abraçado a ela na sala.

- Vamos! Posso escolher? - pede empolgada.

- Sim! Está em suas mãos.

Assistimos Querido John. Ela emocionada por causa da história e eu procurando um meio de entrar em sua calcinha. Comecei a acariciá-la.

Estavamos no sofá da sala e meus funcionários poderiam aparecer a qualquer momento. Estávamos no segundo filme quando começamos a ouvir trovões muito fortes. Isabella me agarrou e ficou quietinha.

Terminamos dormindo no sofá. Quando acordamos já era tarde. Fomos na cozinha comer algo.

- Acho que Esther já foi. Ela deixou a mesa do café posta. - Digo já preocupado com o horário de voltar.

- Leonardo, com licença. Fomos até um certo ponto da estrada e tinha algumas arvores caídas. Acho inviável até para sua segurança pessoal, retornar para o Rio hoje. - Diz James.

-Serio James? Não acredito nisso.

Amanhã tenho muita coisa para resolver no primeiro horário. Isabella trabalha as 07:00. - Fico preocupado.

- Não se preocupe com isso. Podemos sair mais cedo. É só eu avisar as meninas que ficarei aqui. - Ela diz traquila. A parte boa é que vamos passar a noite juntos.

- Tudo bem James. Veja a segurança no entorno da casa e providencie tudo para sairmos bem cedo. - Dispenso ele e subimos para o quarto.

Liguei a TV e deitamos. Senti que ela está sem graça, um pouco até desconfortável.

- Meu bem, se quiser dormir em outro quarto, não tem problema. É só falar. - Disse acariciando seu rosto.

- Não, prefiro ficar aqui com você. Até porque desde pequena tenho medo de trovões. - Fala me abraçando.

Ficamos assistindo. Comecei a passar a mão pelo seu corpo. Em questão de segundo fiquei duro. A beijei com força e ela se entregou ao beijo totalmente. Coloquei ela por cima de mim e ficamos nas carícias mais ousadas. Ela começou a roçar em mim, então decidi ousar. Em um movimento rápido coloquei ela por baixo e abri a parte de cima da sua roupa. Suguei seus seios com vontade. Ela começou a gemer sem parar. Levanto seu vestido para descobrir que ela estava sem calcinha. Céus! Essa mulher quer me matar.

Isabella

Depois da nossa pequena loucura na beira da piscina, precisei de um banho. Minha calcinha estava ensopada. Sem chances de voltar a usá-la por hora. Lavei e coloquei no porta toalhas para secar.

Passamos a tarde grudados. Hora conversando, hora namorando ou assistindo. Dormimos no sofa da sala a tarde. Pois choveu e trovejou. Temos que domir aqui porque o segurança avisou que a estrada está ruim. Pego o celular e mando uma mensagem para as meninas. Temos um grupo, apenas nós 3.

Poderosas ❤JIS

Eu
Meninas do meu Brasil, a chuva não vai me deixar voltar para casa. Estou em Petrópolis. 😘

Sophia
Juraaaaa??? Por isso a demoraaa!!!! Será uma noite de trepadas históricas. 😍😍

Júlia
Juizo heim. Não faça nada que vá se arrepender. Lembre-se, vc não sabe nada sobre ele.

Eu
Ok! Vou me segurar. Vc tá certa Ju. Amo vcs!❤

Deixei o celular de lado e esperei Leonardo conversar com o rapaz.  Comemos e  fomos para o quarto. Ele disse que se eu quisesse poderia dormir em outro quarto. Que fofo. Recusei. Além de ter medo de trovão, como recusar dormir em seus braços?

Não conseguimos nos desgrudar. Ele me  colocou por cima dele. Os beijos se intensificaram e os movimentos também. Numa rapidez assustadora, ele me colocou embaixo e já baixou a alça do meu vestido. Abocanhou meus seios. Já estou encharcada. Sentindo já incômodo em minha entrada. Um prazer surreal. Com movimentos agéis ele levanta meu vestido e fica surpreso quando vê que estou sem calcinha.

- Nossa! Desse jeito você me mata garota. - Assim que fala isso, desce até o meio das minhas pernas e começa a acariciar meu clitóris. Enlouqueço quando sinto sua respiração muito próxima. E sem aviso ele enfia a lingua  em mim. Eu grito. Não consigo me controlar. É muito  gostoso. Ele chupa gostoso. Enfia a lingua lá dentro. Que loucura. A coisa mais gostosa que experimentei nessa vida. Ele alterna chupadas, lambidas e mordidas. Já não consigo raciocinar direito. Hoje ele me possui sem que eu ofereça resistência. Não conseguirei negar. Que lingua é essa. Ele faz um oral com maestria.

- Goza para mim linda. Olhando em meus olhos. -Diz e torna colocar a boca em meu sexo.

- Léo! Aaaaaiiii Leo. Que delícia. Não pára. - Mexo em sua boca sem vergonha alguma. Até que explodo em um climax como nunca havia sentido. Ele ao perceber que gozei continua chupando tudo.

- Agora eu vou me livrar dessa roupa e vou me enfiar em você gostosa. - Estremeço ao ouvir isso.

- Preciso entrar em você ou vou enlouquecer. - Começa tirando a blusa, quando vai tirar a calça seu celular toca. Ele ignora. Mas a pessoa insiste.

- Veja pelo menos quem é. - Falo mole, um pouco sem forças.

- Vou olhar. - Pega o celular  e me olha.

- Meu bem, preciso atender. Se importa que eu saia? Não demoro. - Pergunta um pouco sério.

- Claro que não. Pode ir. - Falo fingindo que não ligo. Quem pode ser?

Ele sai do quarto e não escuto mais nada. Fico pensando nos momentos que passamos hoje. Pego o celular e olho se as meninas falaram mais alguma coisa. Passa um tempo e nada do Léo. Resolvo relaxar e deito. Me cubro e fecho os olhos.

Primeiro  olharWhere stories live. Discover now