Em um mundo destruído, subjugado por seres místicos, em sua maioria malignos, humanos e seres mais indefesos são obrigados a unir-se para tentar a sobrevivência entre os selvagens. Thorn, líder de um dos grupo de sobreviventes, encontra por seu cami...
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— Bjorn, Bjorn, Bjorn... — Algodão-doce me chama me chacoalhando.
— O que foi, criaturinha? Preciso dormir — abro os olhos a encarando, seus olhos estão vermelhos. — Ah, não... — sussurro sabendo o que ela vai dizer.
— Formiga — fala segurando minha mão.
Sento-me olhando para os lados após ouvir barulhos de paços, levanto-me e vejo a Raven junto da Aoras caminhando para longe. Algodão-doce levanta segurando minha mão de novo.
— Bjorn... — chama me puxando e colocando minha mão sobre seu púbis, engulo em seco e me afasto.
— Algodão-doce, você tem que parar com isso — sussurro me ajoelhando na sua frente.
— Formiga! — Repete batendo o pé no chão e fechando a cara. — Formiga! — Sua voz sai mais alta.
— Para com isso — digo sério, ela infla as bochechas.
— Bjorn, formiga! — Diz cada vez mais alto. Bufo e agarro seu braço a puxando para trás de algumas árvores, um pouco afastado de onde estávamos. Encaro a Algodão-doce e respiro fundo.
— Você não tem ideia do que ta fazendo comigo, Algodão-doce! — Suspiro, ela me olha puxando seu vestido pra cima e expondo sua intimidade. — Merda — sussurro sentindo meu corpo implorando por um alívio que está acumulando faz muito tempo.
— Formiga! — Ela volta a falar e aperta minha mão subindo por meu braço e apoiando o corpo contra o meu. Sentir seu cheiro doce e o seu calor contra mim, me faz deseja-la de uma forma que nunca desejei ninguém antes.
— Vem aqui — sussurro a fazendo sentar sobre um galho baixo da árvore, levanto seu vestido e aperto sua coxa respirando fundo no seu pescoço. Algodão-doce suspira me olhando e tocando minha mão, ela a puxa para sua intimidade de uma vez.
— Formiga... — sussurra mexendo seu quadril.
Começo a alisar seu púbis sentindo os poucos pelos por ele e vou descendo abrindo e adentrando sua intimidade com meu dedo médio. Algodão-doce suspira e agarra com força meu braço quando toco o clitóris, começo a massagear delicadamente e ela suspira abrindo a boquinha. Subo minha mão livre até ela e dedilho seus lábios, coloco o polegar entre eles e puxo pra baixo fazendo seu lábio inferior ir junto. Aproximo meu rosto e beijo sua mandíbula, depois sua bochecha e o canto da boca. Meu dedo não para na sua intimidade, só aumenta mais. Esfrego meu quadril contra o tronco da árvore e suspiro sentindo pressionar meu membro, vou aproximando da coxa da criaturinha e começo a me esfregar de leve nela que continua suspirando com a boca entreaberta e as mãos apertando meu braço que estimula seu ponto sensível no meio das pernas.
— Me perdoe, Anjo — sussurro raspando os lábios nos dela. Algodão-doce me olha e vira o rosto fazendo nossas bocas se encontrarem, eu não aguento, a seguro pela nuca e começo a beija-la.