Em um mundo destruído, subjugado por seres místicos, em sua maioria malignos, humanos e seres mais indefesos são obrigados a unir-se para tentar a sobrevivência entre os selvagens. Thorn, líder de um dos grupo de sobreviventes, encontra por seu cami...
Deito-me e a Algodão-doce senta ao meu lado, toca meu peito – mas graças ao Anjo estou de camiseta – e espalma a mão me olhando.
Sei bem o que ela quer começar.
Seguro sua mão entrelaçando com a minha e trago até os lábios deixando um beijo.
— Não, Algodão-doce. — Ela abaixa a cabeça e deita sobre meu peito me olhando, os grandes olhos cor de rosa, os cabelos espalhados por seu rosto cobrindo um lado. Os afasto colocando atrás da orelha e acaricio sua bochecha.
Algodão-doce continua me olhando sem dizer nada, nossas mãos entrelaçadas, minha outra mão toca seu rosto e a sua continua espalmada sobre meu peito. Seus olhinhos vão se fechando aos poucos, ela nunca para de me olhar, até o sono a vencer e ela adormecer sobre mim. Beijo sua testa e a acomodo ao meu lado, a abraço e adormeço também.
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Quem abre a porta é o garoto de cabelo rosa.
— Bom dia! — Fala animado me olhando e encarando a Algodão, a segura pela mão e puxa entrando na casa.
— Ei! — Protesto indo atrás, Logariel está sentada com os outros garotos ao lado, ela segura um livro.
— Até que enfim chegaram — me olha com desdém.
— Bom, você não marcou um horário específico. Achei que poderíamos chegar a qualquer hora — dou de ombros.
— Que seja. Traga ela aqui, Euran — bate ao seu lado. O menino a leva e sentam.
Fico aguardando sentado na outra mesa enquanto Logariel vai ensinando a Algodão-doce as palavras e pronúncias, ela aprende com rapidez e logo está repetindo corretamente.
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— Ela é muito esperta — Logariel diz sorrindo para a Algodão que está montando umas peças de um jogo.
— É sim — concordo. A mulher me olha.
— Você sabe o nome verdadeiro dela? — Franzo a testa.
— Ela tem um nome — Logariel sorri.
— O nome que foi dado pelo comprador, todos eles tem.